Obras
incompletas e cobrança de pedágio convivem quatro anos depois do início da
concessão de sete trechos de rodovias federais no Rio de Janeiro e em São
Paulo. Na Autopista Fluminense, que liga Niterói à divisa do Espírito Santo, a
duplicação ainda é obra, e não realidade, situação similar à da Régis
Bittencourt (São Paulo-Curitiba) e à da Fernão Dias (São Paulo-Belo Horizonte).
As informações são do jornal O Globo.
Usuários
e profissionais ligados ao uso comercial dos trechos, como caminhoneiros e
empresários, reclamam da relação obra/tarifa, mas contrapõem incrementos no
asfalto e na sinalização melhoraram as condições de tráfego. Nas rodovias em
questão, os pedágios (no valor atual de R$ 1,40 a R$ 3,10) começaram a ser
cobrados pouco depois da concessão. A filial brasileira da construtora
espanhola OHL, responsável pelas obras na Autopista e na Régis, credita o
atraso à morosidade do processo de concessão de licenças ambientais.
Fonte: Terra