sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Trecho de serra da Anchieta vai fechar

O trecho de serra da pista Sul da Via Anchieta - que vai do Km 40 ao Km 55 - receberá serviços de manutenção entre os dias 28 de fevereiro e 31 de março. As intervenções incluem recapeamento, reparos em viadutos e túneis, limpeza ou substituição de sinalização, monitoramento de encostas e podas de árvores e vegetação.

De acordo com a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, será preciso fazer a interdição total do trecho durante o período de serviços. O fechamento da pista ocorrerá sempre de terça a sexta-feira, das 6h30 às 16h. Durante a interdição, todo o tráfego será deslocado para a pista Norte da rodovia, que irá operar em sentido invertido no trecho de serra. Com isso, todos os motoristas deverão realizar a subida pela Imigrantes, com a opção de acessar novamente a Anchieta utilizando a Interligação, já no planalto.
Dia trocado

Três placas foram instaladas em passarelas nos Km 47 e Km 50 da Pista Sul para avisar aos motoristas sobre a interdição. No entanto, a informação está errada. Nos letreiros, os dias indicados para a interdição são de 27 de fevereiro a 30 de março. Segundo a concessionária, as placas foram confeccionadas antes de uma mudança no cronograma de obras, que atrasou em um dia os trabalhos.
Procurado à tarde, o serviço 0800 informou, por meio de uma atendente, que não sabia das intervenções e orientou o usuário a ligar para a ouvidoria. À noite, outro funcionário explicou os motivos do fechamento, mas não falou sobre a mudança nas datas.

A pista Sul da Via Anchieta, pelo fato de concentrar todo o volume de tráfego de caminhões no sentido Litoral, exige manutenções frequentes, segundo a concessionária, sobretudo em relação ao pavimento. No trecho serão feitas intervenções como a poda de árvores e reparos em todos os viadutos. O período também foi escolhido para minimizar os impactos no tráfego, já que o mês de março não tem nenhum feriado prolongado.
Carnaval

A Ecovias também divulgou o balanço dos acidentes registrados nas rodovias que levam ao Litoral. Foram 188 ocorrências em 2012, contra 135 no ano passado. Um dado que chama a atenção foi o elevado número de motocicletas envolvidas em acidentes. Em 2011, foram 22 . Já em 2012, o número saltou para 78, mais do que o triplo.
Mesmo com o tráfego maior, o número de feridos caiu na comparação com 2011. Foram 77 feridos neste ano, contra

Fonte: diário do Grande ABC

Vilhena: Lei que proíbe caminhões trafeguem de dia irá vigorar

Uma lei de de 2005 começará a ser aplicada em Vilhena em breve. Segundo com o secretário Municipal de Transporte e Trânsito, Arli Schultz, dia 29, o Conselho de Trânsito vai se reunir e definir a maneira de colocar em prática a proibição para que caminhões e carretas circulem em determinados horários em várias regiões da cidade.
Conforme prevê a Lei 1930/2005, criada há mais de sete anos caminhões e carretas só podem trafegar nas vias públicas mais movimentadas das 19:00h às 7:00h. A norma só não era obedecida porque não havia fiscalização, o que, segundo o tirular da Semtran, não vai mais faltar.
Arli explica que, após definidas as regras para banir da região central no horário comercial, todos os grandes veículos (apenas caminhõezinhos do tipo 3/4 poderão circular), haverá um período de conscientização, antes que comece a aplicação de multas.
O secretário diz que a Aciv e sindicatos que representem os caminhoeiros, foram convidados para a reunião do Conselho. Como será um evento aberto, mesmo pessoas que não representam qualquer categoria profissional poderão participar.
Reclamações
Schultz disse que resolveu fazer valer a lei porque estavam se tornando muito freqüentes os acidentes (alguns, inclusive, com mortes) envolvendo carretas e caminhões na área urbana. “Além disso, muita gente reclamava da presença dos veículos pesados”, revelou.
Fonte: Rondônia Dinâmica

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Manutenção das BRs será licitada, diz Dnit

Depois de privatizar três dos principais aeroportos do País (Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, e o de Brasília), o governo Dilma Rousseff quer agora firmar concessões de longo prazo com a iniciativa privada para a manutenção de estradas federais.

Até o fim deste ano, o Ministério dos Transportes pretende concluir as primeiras licitações para a administração de trechos da malha rodoviária, no formato de parcerias público-privadas (PPPs), por períodos mínimos de dez anos. A promessa é reduzir os custos e melhorar a eficiência dos serviços, atualmente precários e mal fiscalizados.
O projeto está sendo tocado pela nova cúpula do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com o aval do ministro Paulo Sérgio Passos (Transportes) e do Planalto. A Empresa Brasileira de Projetos (EBP), ligada ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), fará a modelagem econômica das PPPs, definindo a extensão dos trechos a conceder, os prazos e o montante de investimentos necessário.

Pelo modelo proposto, o governo fará o levantamento da situação de cada estrada e do capital necessário para mantê-la em boas condições no período fixado para a parceria. A partir disso, abrirá licitação. Vencerá a concorrência a empresa que oferecer o maior desconto sobre o valor apresentado.
O Dnit descarta a cobrança de pedágio. Um dos motivos é que a maioria das estradas brasileiras não tem movimento suficiente para que a manutenção seja custeada pelo pagamento de tarifas. Além do mais, os corredores de maior fluxo, como as BRs 381, 040 e 101, já foram ou estão em processo de concessão.

Inspiração

O Dnit se diz inspirado por países como Portugal, Inglaterra, Noruega e França. "Lá, os custos dos serviços caíram de 15% a 40%", sustenta o diretor executivo do órgão, Tarcísio Gomes de Freitas. No País, a única experiência semelhante foi implantada em Minas Gerais, na estrada que liga a Grande Belo Horizonte à divisa com São Paulo. Por lá, contudo, o governo paga apenas uma parte do pacote de serviços. O restante é bancado pelos pedágios.
A ideia do governo é que o novo sistema seja implantado inicialmente em BRs como 364 (RO), 153 (PR) e 242, que liga a Bahia ao Mato Grosso.

É uma alternativa ante ao fracasso dos programas
Fonte: O  Diário

ANTT autoriza o reajuste da tarifa de pedágio da Autopista Litoral Sul

A Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT autorizou nesta quinta-feira, por meio da Resolução 3.783, o reajuste para a tarifa básica de pedágio das rodovias Rodovias BR-116/376/PR e BR-101/SC, trecho Curitiba - Florianópolis, explorado pela Autopista Litoral Sul S.A.

A tarifa reajustada, após arredondamento, passa de R$ 1,40 (um real e quarenta centavos) para R$ 1,50 (um real e cinquenta centavos), nas praças de pedágio P1, em São José dos Pinhais/PR; P2, em Garuva/SC; P3, em Araquari/SC; P4, em Porto Belo/SC e P5, em Palhoça/SC, com um acréscimo de 7,14% (sete inteiros e quatorze centésimos por cento).
O reajuste entra em vigor a partir da zero hora do dia 22 de fevereiro de 2012.

Fonte: ANTT

ANTT proíbe transporte de produtos perigosos em trecho da BR-290/RS

O Ministério dos Transportes, por meio da Agência Nacional de Transportes Terrestres, ANTT, criou novas regras para o transporte de produtos perigosos em trecho da Rodovia BR-290, no Rio Grande do Sul. Segundo a Resolução nº 3.782 da Agência, os caminhões com produtos perigosos estão proibidos de circular entre os quilômetros 00 e 92 da via, no trecho rodoviário federal concedido.

A proibição vale entre 15 de dezembro e 15 de março e vale para o horário entre 22h e 6h. Confira as regras da proibição:
-Nas sextas-feiras, a proibição se dará no período compreendido entre as 15 horas e as 12 horas do dia seguinte;
- Aos domingos, a proibição se dará no período compreendido entre as 15 horas e as 06 horas do dia seguinte.


Fonte: Imprensa SETCESP

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Trem SP-Campinas já está em fase de estudo

Muito antes de o trem-bala se tornar realidade, são grandes as chances de Campinas se ligar a São Paulo por meio de trens de média velocidade. Teve início nesta semana uma pesquisa para medir detalhadamente se há demanda para implantação de um trem regional que passe a operar entre as cidades de Campinas, Jundiaí e São Paulo. O estudo encomendado pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vai durar 11 meses e será feito pela empresa Oficina Engenheiros Consultores Associados. Com esse levantamento, o governo paulista vai cruzar informações sobre os diferentes tipos de deslocamentos realizados pela população, o tempo de viagem em cada tipo de transporte, principais distâncias percorridas, pontos de origem e destino, frequência e volume de pessoas.

O projeto para construir um ramal ferroviário nos 100 quilômetros que separam a capital paulista e Campinas é um projeto antigo, mas que ganhou mais evidência com a concessão de Viracopos. O aeroporto, que recebeu 7,5 milhões de passageiros no ano passado, terá sua demanda aumentada para 9,5 milhões de pessoas até 2014, segundo a Infraero. Inevitavelmente, a ambição do governo federal de transformar Viracopos na principal estrutura do sistema aéreo nacional passa diretamente pela implantação de uma ligação ferroviária.
Especialistas e profissionais do transporte ferroviário não criticam a decisão de se implementar o trem-bala na região, mas acreditam que há espaço para uma estrutura paralela de trem. "Com R$ 1,5 bilhão e três anos de trabalho, é possível colocar para rodar um trem de média velocidade (até 160km/h) na malha ferroviária que já existe entre Campinas, Jundiaí e São Paulo", diz Francisco Aparecido Felício, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias Paulistas (Sindpaulista).

A estrutura que atualmente liga Campinas a Jundiaí foi concedida à América Latina Logística (ALL) e apenas parte dela é usada para carga. Para receber um trem de média velocidade, o traçado teria de passar por adaptações. Pesa ainda a favor de um trem de média velocidade o fato de o país já deter uma indústria local capaz de atender à empreitada.
Para o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, o trem regional não atrapalharia em nada o projeto do trem-bala, tanto que a agência se comprometeu a liberar até 2015 diversas linhas de carga do Estado paulista para o transporte de passageiros, como os trechos São Paulo-Jundiaí, São Paulo-Santos e São Paulo-Sorocaba. "Não vejo problemas em ter um trem regional até Campinas. Esses trens regionais são projetos

Fonte: Valor Econômico


Buracos em estrada podem render multa à Prefeitura de Araraquara, SP

O Ministério Público de Araraquara, no interior de São Paulo, enviará ação à Justiça pedindo a aplicação de uma multa de R$ 1 mil por dia contra a Prefeitura, caso o recapeamento da Rodovia Vicinal Graciano da Ressurreição Affonso, no trecho que liga a cidade ao distrito de Bueno de Andrada, não seja feito no prazo de 36 dias.

A ação obriga a recuperação dos 23 quilômetros da estrada, que arrecada cerca de R$ 1,5 milhão por ano com o chamado Pedágio da Coxinha, entre Araraquara e Matão, mas que continua em estado precário.
De acordo com o promotor da Cidadania de Araraquara, Raúl de Mello Franco Júnior, a multa já estava prevista em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado pelo prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) em dezembro de 2009, que estabelecia três anos para que o recapeamento fosse realizado.

Pelo acordo, o Governo Estadual teria dez meses para arcar com o recapeamento, caso contrário, a Prefeitura entregaria a obra até 22 de março deste ano. “Percebemos que não havia movimentação sobre o assunto, nem licitação aberta para as obras e enviamos vários alertas e advertências nos últimos meses”, afirma Franco Júnior.
O promotor acredita que mesmo se a obra de recapeamento começar nos próximos dias, a prefeitura não ficará livre da multa. “Pelo menos por alguns dias vão ter que pagar, porque a obra tem que ser entregue no prazo”, ressalta.

Além de pedir a obrigatoriedade do termo, o Ministério Público também entrará com ação contra o prefeito, responsabilizando-o por omissão no descumprimento do TAC.

Procurada, a Prefeitura de Araraquara informou que irá analisar o TAC e que ainda não tem posição sobre o assunto.
Problemas

O pedágio de Bueno de Andrada, conhecido como Pedágio da Coxinha, arrecada anualmente aproximadamente R$ 1,5 milhão, mas a pista mantém condições precárias. Cerca de seis mil veículos passam por dia pela vicinal, segundo dados da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte. A rota é uma opção àqueles que viajam para Matão (SP) e querem economizar. Enquanto o pedágio da Rodovia Washington Luís (SP-310) custa R$ 12,40, o valor cobrado no Pedágio
Fonte: G1