sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Alças da Anhanguera, enfim, vão sair do papel




Durante a inauguração das obras de duplicação da SP-360, conhecida com Estrada de Itatiba, o governador Geraldo Alckmin anunciou o investimento de R$ 250 milhões na construção de três alças de acesso e retornos sobre a rodovia Anhanguera em Jundiaí.

As obras serão divididas em duas fases. Na primeira, haverá a construção de uma alça de acesso na altura da avenida 9 de Julho, no km 56.

A segunda será na avenida Osmundo Pelegrini. Uma obra que ligará o bairro Retiro ao Jardim Ana Maria e que deverá diminuir o trânsito no trevo da avenida Jundiaí.

Outra intervenção será na altura do Hipermercado Carrefour, e será um retorno para a capital.

De acordo com o diretor de investimentos da Artesp, Theodoro Pupo, “estamos em conversa direta com a Prefeitura de Jundiaí e a concessionária AutoBan e isso é excelente para o desenvolvimento dos projetos e viabilização das obras.”

A contrapartida do município virá em melhorias nas avenidas que receberão as alças. “Faremos a marginal municipal ao lado da rodovia, além de melhorar os acessos da cidade, com aumento de faixas e recapeamento”, contou o secretário de Obras, Junior Aprilantti.

As obras da prefeitura devem começar ao mesmo tempo que as estaduais. “Assim ganharemos tempo para a cidade”, contou.

Na próxima quarta-feira, os representantes da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), da AutoBAn e da prefeitura se reúnem para definir o cronograma de obras e o orçamento total.

O trevo da avenida Jundiaí só será alterado após a entrega da primeira fase da obra. “Com as três alças, já sentiremos a diferença no trânsito”, garantiu o prefeito Pedro Bigardi, animado com a promessa que veio do governador.

Obras da Jundiaí-Itatiba vão até maio, garante governador

O governador Geraldo Alckmin veio para Jundiaí inaugurar a primeira fase da duplicação da rodovia Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360), que duplicou 7,9 km entre os bairros Jundiaí-Mirim e Champirra. A obra vai beneficiar mais de 20 mil usuários que circulam diariamente pelo local. Além disso, foram reformulados dois sistemas, no km 67 o Complexo Viário Tobias Muzaiel, e no km 70, bairro Mato Dentro.

Até maio do ano que vem, serão 15 km de rodovia duplicados, garantiu o governador. “Com a rodovia duplicada, mais empregos podem ser gerados para a região, já que as empresas se sentem atraídas”, contou o governador. As obras são de responsabilidade da concessionária Rota das Bandeiras, sob fiscalização da Artesp.

Integração entre os dois lados

Há décadas que uma obra tão grande e importante para o sistema viário de Jundiaí não é feita. A nossa frota cresceu e o desenvolvimento do trânsito precisa acompanhar. Nós, enquanto governantes, temos que trabalhar para que a cidade expanda de maneira ordenada e para que a população ganhe em qualidade de vida.

Essa obra trará integração entre os dois lados da cidade, que hoje são cortados pela rodovia Anhanguera. Antigamente, a região da Malota não era tão populosa, mas essa realidade mudou completamente nos últimos anos e a interligação não seguiu esse crescimento. Esperamos suprir essa demanda até 2016.

Rodovias da região ganham novas faixas

Até abril, a rodovia Bandeirantes, no trecho São Paulo-Jundiaí, ganhará a quinta faixa. Já a rodovia Anhanguera ganha a terceira faixa em mais três pontos.

Aeroporto de Jundiaí passará por uma ampliação

O governador também anunciou que em aproximadamente 40 dias serão liberados investimento de R$ 5 milhões para o Aeroporto de Jundiaí. "É um dos principais aeroportos de aviação executiva do Estado. Jundiaí também está incluído no Programa de Concessão de Aeroportos, assim terá mais R$ 22 milhões de investimentos", concluiu Alckmin.

27 milhões será o total de investimentos no aeroporto local

Dependentes químicos terão Centro Terapêutico

Jarinu será a cidade que receberá os dependentes químicos em tratamento pelo SUS de toda a região. Segundo o governador, serão 80 leitos disponíveis para pacientes em breve.


Fonte.: Rede Bom Dia

Concorrência na cobrança eletrônica de pedágios diminui preços em até 67%




Os preços dos serviços de cobrança eletrônica de pedágio das rodovias de São Paulo foram reduzidos em até 67%, após a abertura do mercado às novas empresas em todo o Estado, no ano passado. Em abril de 2013, a Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo) autorizou a terceira empresa a fazer a cobrança do pedagiamento eletrônico.

Atualmente, as empresas Sem Parar, ConectCar e Dbtrans disputam a cobrança. E no dia 16 de outubro, o governador Geraldo Alckmin anunciou a entrada da quarta empresa.

Com a quebra de monopólio, a taxa de adesão da Sem Parar passou a custar R$ 40,00, oferecendo planos que vão de R$ 25,00 a R$ 125,00. Já a adesão da ConectCar custa R$ 30,00, com cargas de crédito entre R$ 20,00 e R$ 500,00. A Dbtrans também optou por plano de adesão no valor de R$ 30,00, onde o cliente pode escolher entre planos que vão de R$ 20,00 a R$ 100,00.

A abertura do mercado permitiu ainda a ampliação de serviços agregados como estacionamento, combustível entre outros, além de aumentar a base de usuários do pagamento eletrônico, que torna o serviço cada vez mais moderno e eficiente.


Fonte.: SP Notícias

Indústria terá projeto único para renovação de frota de caminhões




Representantes da Anfavea e de outras oito entidades voltarão a se reunir para dar continuidade à proposta de unificação do projeto de renovação de frota de caminhões no Brasil. A primeira reunião ocorreu no dia 30 de outubro durante a 19ª edição da Fenatran, Salão Internacional do Transporte, no estande da Anfavea.

“Cada associação tinha um projeto diferente, nossa proposta é apresentar uma única proposta do setor privado e entregar ao governo no início da segunda quinzena de novembro”, informou Luiz Moan, presidente da Anfavea, durante a apresentação dos resultados de mercado na quarta-feira, 6, em São Paulo.

Segundo o executivo, o grupo já concordou em alguns pontos, entre eles, que o programa seja permanente e que seja oferecido e garantido acesso facilitado ao crédito para financiamentos, incluindo condições para autônomos. “Essas medidas visam a não geração de uma bolha de consumo e depois uma queda”, reforça Moan.

Segundo ele, deverá haver ainda indicações sobre como se dará a reciclagem dos veículos antigos e cursos de capacitação para motoristas, em uma parceria da Confederação dos Transportes com o Sest-Senat: “Não adianta o caminhoneiro entregar um caminhão com 30 anos de uso se não sabe operar caminhões mais modernos”.

Nesta primeira fase, o projeto contemplará o segmento de caminhão, cuja frota circulante brasileira é composta por 44% de veículos com mais de 20 anos de uso, segundo dados da ANTT, Agência Nacional de Transportes Terrestres. A segunda fase, revela Moan, será focada nos ônibus e uma terceira fase será destinada aos veículos leves.

Além da Anfavea, participam do grupo de unificação da proposta a Fenabrave, Federação das Distribuidoras de Veículos, Sindipeças, Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para veículos Automotores, CNT, Confederação Nacional dos Transportes, NTC e Logística, Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística, Instituto Aço Brasil e Inesfa, Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e de Aço.

PARCERIAS EM PROL DA SAÚDE DO MERCADO

Visando a manutenção do crescimento das vendas do setor de caminhão, a Anfavea também se uniu à Anfir, Associação das fabricantes de implementos rodoviários, e NTC para pleitear junto ao BNDES e Ministério da Fazenda a continuidade do Finame PSI em 2014, com taxas mais atrativas.

“Foi um trabalho forte que fizemos para primeiro: prorrogar o programa para o ano que vem e, segundo, garantir os recursos necessários para o financiamento de caminhões, ônibus, implementos e máquinas agrícolas. O mercado desses segmentos vai continuar muito bem não só neste ano, mas também em 2014”, enfatizou.

Sustentado pelas taxas de juros a 3,5% ao ano no primeiro semestre e 4% no segundo no Finame PSI, as vendas de caminhões cresceram 12,8% em dez meses sobre mesmo período de 2012, para 128,4 mil unidades. O segmento de pesados exerceu a maior influência positiva no resultado global, com alta de 36,4% na mesma base de comparação, para um total de 45,6 mil unidades.

Para este ano, a Anfavea espera incremento de 8% nos emplacamentos de caminhões, para algo como 170 mil unidades. A entidade fará projeções para 2014 só em janeiro, quando já deverão estar em vigor as novas taxas de juros do Finame PSI, que ainda não foram divulgadas.


Fonte.: Automotive Business

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Veículos pesados que circularem pela 19 de Maio serão multados




A partir do próximo dia 20, os veículos de grande porte, acima de três eixos ou seis toneladas, que circularem pela Avenida 19 de Maio, em Bertioga, sem autorização poderão ser multados. A Diretoria de Trânsito e Transporte, vinculada à Secretaria de Segurança e Cidadania, instalou equipamento que irá identificar e fotografar esses veículos.

A medida visa evitar o trânsito de veículos pesados, como caminhões, na avenida, que já está sinalizada, preservando a pavimentação. Os veículos que necessitarem utilizar a via, como por exemplo, para entrega de materiais ao comércio, deverão entrar em contato com a Diretoria de Trânsito e Transporte para solicitar autorização.

Os técnicos da Diretoria também poderão sugerir rotas alternativas para evitar o tráfego na Avenida 19 de Maio. A Diretoria fica na Rua Elias Nehme, 98, no Parque Estoril e o atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9 às 16 horas. Informações podem ser obtidas pelo telefone 3319-9200.

Desvios

De acordo com o diretor de Trânsito e Transporte, Nelson Jorge de Castro, a instalação do equipamento se justifica devido aos constantes desvios de veículos com excesso de peso da balança do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), localizada no Km 223 da Rodovia Rio Santos, próximo à entrada da Cidade.

“Na balança esses veículos são pesados e fiscalizados e, em caso de excesso de peso, são multados”, explica Castro, reforçando que para fugir da fiscalização, alguns motoristas utilizam a Avenida 19 de Maio.

Ônibus

O equipamento também irá fiscalizar os ônibus de turismo que estiverem sem autorização para entrada no Município. Segundo Castro, os veículos devem afixar no para-brisa a autorização expedida pela Prefeitura. “Os que não estiverem com o documento serão fotografados e autuados”.


Fonte.: A Tribuna On-line

IPVA ficará mais barato no ano que vem




A diminuição do tributo adquirido por ano pelos Estados deverá estar entre 8% e 12%, sem deduzir a inflação, para todos os tipos de veículos.

Na maioria dos casos, a inclinação é resultado da depreciação no mercado. Determinados exemplares de automóveis de passeio existem outra questão; o desconto do IPI motivado pelo governo federal para os novos arrasa também o custo dos utilizados.

O IPVA é uma contribuição arrecadada sobre o preço do bem. De tal modo, quão menor a tarifa de mercado, menor será a taxa a ser paga. Consequentemente, conclui-se que o veículo está valendo mesmo, daí uma cautela antes de sair comemorando.

Avaliando a alta de preços de 2013, ou seja, 6%, a desvalorização real ano que vem poderá atingir o número de 13% a 20%.

A disposição é que os carros utilizados seminovos apresentem as maiores diminuições no preço do imposto a ser liquidado em 2014, a razão para isso é a estimativa de maior depreciação nos anos seguintes a que se sucede a compra, porém quanto maior for o tempo de uso do carro, a porcentagem de desvalorização é menor.

Até o meio do mês de novembro a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo anunciará a classificação com os valores do tributo a ser acertado em 2014.

A Fazenda computa o valor da taxa em tese com a análise anual de custos realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) no segmento automotivo usado.

A Fipe recolhe os preços dos veículos, valor venal em setembro. São examinados boletins particularizados, como os encartes de jornais segmentados entre outros aspectos.

A queda do IPVA ano que vem em São Paulo segue a intenção constatada nos últimos anos. Em 2013, a diminuição média foi de 8,56%%, avaliando todas as categorias de carros, ou seja, os de viagem, 9,89%; para as motocicletas, 5,08%; para os de transporte de cargas ou pessoas, 8,57%; para os ônibus e micro-ônibus, 8,72%; e para os caminhões, 10,55%.

A Fazenda paulista já determinou o calendário de pagamento do tributo para 2014. O pagamento em janeiro em parcela única, terá abatimento de 3%. No mês seguinte, a contribuição também pode ser em cota única, porém sem desconto. Também pode ser dividido em três vezes.


Fonte.: Notícias BR

Trecho da SP-79 tem interdição para obras




O trânsito de veículos de carga articulados está proibido pelo trecho da SP-79 (km 39) em Salto até cerca de cem metros da ponte sobre o rio Tietê. A restrição feita pelo Departamento de Trânsito e Transportes da Estância Turística de Salto ocorrerá durante as obras da ponte estaiada iniciada no final de maio com prazo (18 meses) até novembro de 2014 para término das intervenções.

Os motoristas que pretendem acessar o município devem usar a rodovia Marechal Rondon (SP-300), quilometro 97, ou pela SP-75 quilometro 44.

A avenida Vicente Schivitaro, via conhecida como rua da Barra, já teve seu trânsito desviado no sentido Estação, devido ao canteiro de obras existente no local. O trecho que compreende o final da rua Floriano Peixoto tem sentido de mão única, em direção à rua Marechal Deodoro. Mais informações sobre o desvio podem ser obtidas pelos telefones da Guarda Civil Municipal (GCM) 199 ou Departamento de Trânsito (11) 4028-3477.


Fonte.: Cruzeiro do Sul

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Novos radares começaram a funcionar em Jundiaí




A Prefeitura de Jundiaí (SP) informa que desde segunda-feira (4), 35 novos radares começaram a funcionar. Os equipamentos foram instalados nos principais cruzamentos da cidade e vão fiscalizar muito mais do que o excesso de velocidade dos veículos.

Das 6h às 22h, os aparelhos vão fiscalizar o avanço de sinal e parada sobre a faixa. Já as infrações de conversão proibida e de excesso de velocidade serão acompanhadas 24 horas.

Com os novos equipamentos, o objetivo é reduzir o número de acidentes e de mortes no trânsito. No ano passado, 39 pessoas morreram em acidentes na área urbana de Jundiaí.

O motorista que cometer uma dessas infrações e for flagrado pelos radares pode pagar multa que varia de R$ 85,13 a R$ 191,54, além de somar de quatro a sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O motorista que atingir 20 pontos, tem o documento suspenso.


Fonte.: G1

Usuários do Sistema Ponto a Ponto devem trocar “tags”




Para facilitar o uso do Sistema Ponto a Ponto e permitir a entrada de novos municípios e usuários a partir de 2014, quem utiliza as rodovias Santos Dumont (SP-75) e Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360) deverá trocar os "tags" de seus veículos por um modelo com tecnologia 915 Mhz e optar por uma das empresas que prestam serviços de pedagiamento eletrônico em São Paulo.

Os usuários poderão escolher entre os modelos Sem Parar, Auto Expresso, ConectCar e até o fim do ano a Move Mais, que disponibilizam dez planos de serviços, inclusive os de sistema pré-pago sem mensalidade. Para fazer a migração, os usuários devem iniciar agendamento no site da Artesp.

A troca dos "tags" permitirá que os usuários utilizem o mesmo sistema nas demais praças de pedágio do Estado com cobrança automática. Eles serão beneficiados com a redução do tempo de viagem, maior segurança nas rodovias e diminuição do consumo de combustível por permitir a passagem sem paradas nas cabines.


Fonte.: SP Notícias

terça-feira, 5 de novembro de 2013

RJ: Transportador alerta que fim da perimetral afeta o porto




A demolição do Elevado da Perimetral, via expressa que passa pela região portuária do Rio, reabriu a discussão sobre os problemas envolvendo os acessos rodoviários ao porto da cidade. Transportadores rodoviários e operadores portuários têm pressionado a prefeitura para evitar que a derrubada da Perimetral, prevista para começar no dia 17 deste mês, crie mais gargalos para o porto. Há receio de que as obras piorem o já complicado tráfego de caminhões na entrada e saída do porto do Rio.

As obras para demolir a Perimetral se inserem em projeto de reurbanização e desenvolvimento socioeconômico da prefeitura para a região portuária, o chamado "Porto Maravilha". A iniciativa prevê a revitalização de cinco milhões de metros quadrados em bairros do centro próximos ao porto. No lugar da Perimetral, vão surgir dois novos corredores: a Via Binário e a Via Expressa, que terá traçado semelhante ao da Perimetral. No sábado, houve o fechamento definitivo de trecho da Perimetral.

A prefeitura elaborou um plano de mitigação para diminuir os impactos da obra sobre o trânsito. Mas vários agentes envolvidos na operação do porto acreditam que vão surgir gargalos. "Estamos preocupados com o futuro do porto", diz André Seixas, do grupo de transporte rodoviário Irolog. Seixas afirma que os caminhões poderão ter dificuldades de entrar no porto pelo portão 24, no cais de São Cristovão. Esse portão é responsável por cerca de 30% das cargas que entram no porto.

O portão 24 atende aos caminhões que chegam pela Avenida Brasil, uma das principais vias de acesso ao Rio. No trajeto final dos caminhões para entrar pelo portão 24, há um ponto para parte dos ônibus que chega da Baixada Fluminense. No início das discussões, Seixas afirmou que era intenção da prefeitura fechar o Portão 24. Mas ele disse ter recebido informações da Secretaria Municipal de Transportes garantindo que o portão permanecerá aberto. "O que poderá acontecer, em um segundo momento, seria uma restrição de horário para o circulação dos caminhões, o que seria prejudicial para toda a cadeia logística que envolve o porto." Procurada, a secretaria não respondeu ao email.

A Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), ligada à prefeitura, disse que já existem restrições de horários para a entrada de caminhões na região portuária, mas Seixas afirmou desconhecer restrições no portão 24. O presidente da Cdurp, Alberto Silva, disse que o portão 24 vai ser mantido aberto "enquanto [a prefeitura] puder compatibilizar interesses".

Ele disse que existe projeto para reposicionar esse portão em um lugar de mais fácil acesso. Hoje o portão se situa em local que exige manobras complicadas para caminhões de grande porte. Silva rebateu críticas feitas por agentes que atuam no porto segundo os quais a prefeitura não enxerga de modo adequado o potencial econômico do porto: "Ao contrário do que dizem, temos preocupação de atender ao porto e à cidade."

Entre os operadores portuários, o entendimento é de que o portão 24 não vai ser fechado, mas poderá haver problema para chegar até ele. Segundo Seixas, que criou um site para os usuários do porto, a prefeitura queria que os caminhões que chegassem pela Avenida Brasil utilizassem um viaduto no bairro de Benfica e seguissem até porto pela Via Alternativa, uma estrada construída em 2010. Essa rodovia, em mão dupla e ainda sem sinalização adequada, desemboca no Caju, bairro da zona portuária que mistura áreas residenciais com empreendimentos industriais. De ruas estreitas, o Caju é um bairro antigo onde funcionou, em um casarão, a casa de banhos medicinais de D. João VI.

O acesso de caminhões via Caju tem se mostrado cada vez mais complicado. Pelo bairro, que abriga um dos cemitérios da cidade, entra cerca de 60% da carga que chega ao porto. Roberto Bomgiovanni, presidente do Sindicato dos Operadores Portuários do Rio de Janeiro (Sindoperj), disse que o Caju virou o "patinho feio" da região portuária. O sindicato e a Associação de Empresas e Estaleiros do Caju e Ilha do Fundão (Aeci) fizeram convênio com a prefeitura segundo o qual as empresas pagam R$ 220 mil por mês para custear o pagamento de 50 agentes de trânsito terceirizados que ajudam a regular o tráfego no bairro. O acordo é válido por dois anos.

No ano passado, União, Estado do Rio e município, com apoio da iniciativa privada, lançaram o programa Porto do Rio Século XXI. O programa prevê obras para melhorar os acessos rodoviários, ferroviários e aquaviários ao porto, cujos principais terminais estão passando por expansões.

Delmo Pinho, subsecretário estadual de Transportes do Rio, disse que há acordo com a prefeitura para manter aberto o portão 24 até que se crie outra alternativa. Já há soluções em estudo. A melhoria dos acessos ao porto passa também, segundo ele, pela construção da Avenida Portuária, um viaduto em pista dupla que fará a conexão entre a ponte Rio- Niterói e a Linha Vermelha, outra das vias de acesso ao Rio.


Fonte.: Valor Econômico

Glicério recebe novo acesso pela rodovia Marechal Rondon




Para melhorar as condições de tráfego e reduzir o risco de acidentes na Rodovia Marechal Rondon (SP-300), o Governo do Estado de São Paulo inaugurou a recuperação de um acesso de 2,1 km, que liga o município de Glicério ao km 501,3 da Rondon. Os investimentos somaram R$ 2,4 milhões.

"Entregamos uma obra muito bonita, o trecho foi recapeado, foram feitos acostamentos, sinalizações, fazendo a entrada de Glicério ficar mais segura, mais confortável e preparada para o desenvolvimento da cidade", destacou o governador Geraldo Alckmin.

Foram realizadas intervenções na estrutura do pavimento, recapeamento da pista, pavimentação dos acostamentos, além de melhorias na sinalização. A execução das melhorias gerou 30 postos de trabalho. As obras tiveram início em agosto e foram empreendidas pela Concessionária ViaRondon.

Outros 59 km da Rodovia Marechal Rondon estão sendo recuperados pelo Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo. São investimentos que somam R$ 68,4 milhões.

Outros anúncios

O governador afirmou que a prefeitura de Glicério receberá um ônibus escolar, uma ambulância e um caminhão compactador de lixo. Alckmin liberou também R$ 300 mil para recapeamento e melhorias das vias do município.


Fonte.: SP Notícias

Cai o limite de velocidade na rodovia Anchieta/SP




A velocidade máxima no trecho de Planalto da Via Anchieta será reduzida de 90 km/h para 70 km/h. A alteração é válida para todos os veículos e será aplicada na pista marginal sentido Capital, entre o km 14 e o km 10, em São Bernardo. O limite de 90 km/h será mantido na via local Sul, em direção ao Litoral. O objetivo da mudança, segundo a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), é reduzir o número de acidentes.

Até o dia 24, a medida será de caráter educativo, ou seja, motoristas que passarem dos 70 km/h não serão multados. As autuações por excesso de velocidade a partir desse limite só serão aplicadas a partir do dia 25. A decisão pela redução foi tomada pela Artesp, em conjunto com a concessionária Ecovias e o DER (Departamento de Estradas de Rodagem). Outras mudanças na aceleração máxima já foram adotadas para o Sistema Anchieta-Imigrantes (leia abaixo).

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Ciências do Trânsito, José Almeida Sobrinho, a modificação é positiva e tende a evitar congestionamentos. “Proporciona mais fluidez. Em caso de um gargalo, como o fim da marginal ou acesso a alguma avenida, os motoristas demoram mais para chegar até o ponto de parada. O bloco andando em menor velocidade flui melhor do que um veículo mais rápido que, depois, tenha de parar.” Na opinião de Almeida Sobrinho, a redução do limite é uma tendência para todas as vias.

Já o engenheiro Creso Peixoto, especialista em Transportes e professor da FEI (Fundação Educacional Inaciana), avalia que a principal melhoria será a redução dos índices de acidentes e, consequentemente, de mortos e feridos. “Antes, havia trechos em que o motorista conseguia acelerar mais, mas, depois, tinha de frear. As mudanças repentinas de velocidade geram mais risco de colisões”, explica.

O professor concorda que a diminuição do limite possibilita o aumento no número de veículos por quilômetro. No entanto, acrescenta que não haverá ganho de tempo para os usuários.

Rodovia já teve mudanças em outros pontos

A Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e o DER (Departamento de Estradas de Rodagem) reduziram a velocidade recentemente em outros pontos da Via Anchieta. A última mudança entrou em vigor no dia 11 de setembro, quando o limite caiu de 60 km/h para 50 km/h entre o km 48 e o km 52, no trecho de serra.

Em março do ano passado, foi estabelecido que, em dias de neblina, todos os veículos deveriam trafegar a 40 km/h. Nessas circunstâncias, também foi proibido que motoristas de caminhões façam ultrapassagens.

O trecho de Planalto da Rodovia dos Imigrantes também teve o limite reduzido em julho de 2012. A velocidade máxima caiu de 120 km/h para 110 km/h entre o km 18 e o km 11 da pista Norte, sentido Capital.

AVENIDAS

A Avenida Lions, em São Bernardo, também foi alvo de mudança por parte da Prefeitura. Desde abril, condutores não podem transitar acima de 60 km/h na via rebaixada.

Na Capital, a Avenida Paulista teve a velocidade máxima reduzida para 50 km/h no mês passado. Na região central, 14 vias tiveram limite estabelecido em 40 km/h, entre elas as avenidas Ipiranga, São Luís, Mercúrio e Senador Queirós, além dos viadutos Nove de Julho, Jacareí e Maria Paula.


Fonte.: Diário do Grande ABC

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Seguro público para obras sai em 2014




Para atrair bancos e empresas privadas para as concessões públicas no Brasil, o governo quer colocar em funcionamento no início de 2014 o Fundo Garantidor de Infraestrutura (FGIE), que fará a cobertura dos chamados riscos não gerenciáveis, como os políticos ou por eventos da natureza. Servirá, por exemplo, para dar suporte às empresas em caso de atraso na emissão das licenças necessárias ao início da obra.

O fundo será gerenciado pela Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias (ABGF), que está em fase de implementação. Como as empresas não conseguem este tipo de garantia no mercado, o governo decidiu que a cobertura desses riscos será feita pela agência. "Nesse primeiro momento, a atenção especial é na questão da infraestrutura em função dos programas de concessões", informou ao Broadcast, serviço de informação em tempo real da Agência Estado, o presidente do Conselho de Administração da ABGF, Carlos Márcio Cozendey.

O modelo em negociação prevê uma espécie de empréstimo às empresas. Ao contratarem as garantias da ABGF, as empresas adquirem um seguro que garante o repasse dos recursos necessários para a continuidade da obra. No entanto, o dinheiro tem de ser devolvido à agência quando houver o reequilíbrio financeiro do contrato.

A participação da agência faz parte de um arcabouço de oferta de garantias que vem sendo alinhavado pelo governo com as empreiteiras e os bancos públicos e privados para viabilizar o leilões de rodovias que já tiveram início neste semestre. Mas esse modelo servirá para outras concessões, como as de ferrovias.

Adequar as estruturas de garantias aos projetos é uma das maiores preocupações dos investidores por causa dos riscos envolvidos na fase pré operacional, ou seja, durante a construção. Após a finalização das obras, a garantia passa a ser o valor arrecadado com os pedágios. A grande preocupação do governo foi montar um sistema de garantias que assegure o término das obras.

"Os diretores estão em contato com os ministérios e com o setor privado para desenhar qual é o produto exato que seria necessário nessa montagem no esquema de financiamento para as concessões", afirmou Cozendey.

Segundo ele, a ideia é que o fundo entre só onde o setor privado não oferece as garantias. "Então, nas áreas que as seguradoras privadas se dispõem a fornecer as garantias, a ABGF não entraria. O que foi sinalizado até aqui é que a ABGF teria que entrar na área de garantias não gerenciáveis", afirmou.

Histórico

Ao anunciar a criação da ABGF, no ano passado, o governo informou que o FGIE poderia ter recursos de até R$ 11 bilhões. Ele incorporará dois fundos já existentes - o de Construção Naval e o de Parcerias Público-Privadas (PPPS) - mas necessitará de aportes do Tesouro Nacional.

Cozendey explicou que o volume de recursos necessário também está em estudo e será ditado pela necessidade dos programas de concessão de logística em 2014. O fundo também poderá receber recursos de outras fontes. "O FGIE não é exclusivo do Tesouro e pode ter outros participantes também. Mas sem dúvida teria que ter uma capitalização do Tesouro", disse.

A ABGF também está avaliando o cronograma de transferência dos recursos do fundo de construção naval para o de infraestrutura. "A gente está estudando se o melhor modelo seria, neste primeiro momento, renegociar as garantias, ou seja, passar as garantias para o novo fundo ou se faria isso gradualmente, conforme esses financiamentos forem amortizados", explicou Cozendey. O Fundo das PPPS, como não estava sendo usado, já teve os recursos utilizados pelo Tesouro em outras finalidades.

O modelo de garantias é mais um passo do governo para dar atratividade aos projetos de concessões. A primeira batalha foi convencer os bancos privados a participarem dos financiamentos. No caso das rodovias, depois de muita negociação, as instituições financeiras concordaram em oferecer empréstimos de 25 anos, com cinco anos de carência. O custo do financiamento será de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais até 2% ao ano, quando for realizado por consórcios com bancos privados, ou de TJLP e 1,5% ao ano, quando envolver apenas instituições públicas. A taxa de retorno dos projetos será de 7,2%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte.: Época Negócios

Novembro é mês de licenciamento dos caminhões com placas de finais 6, 7 e 8



Proprietários de veículos com placas de final 9 e de caminhões com placas de finais 6, 7 e 8 devem realizar durante o mês de novembro o licenciamento do exercício 2013. O serviço pode ser solicitado de forma eletrônica, com entrega do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) pelos Correios, ou diretamente nos postos do Detran.SP e Poupatempo.

Quem conduzir veículo que não esteja devidamente licenciado estará sujeito às penalidades previstas no artigo 230 do CTB: multa de R$ 191,54, inserção de sete pontos no prontuário do condutor (infração gravíssima), além de apreensão e remoção do veículo.

Além de pagar a taxa de licenciamento, é obrigatório portar o documento.

Como fazer

O primeiro passo para licenciar o veículo é pagar a taxa pela internet, caixas eletrônicos ou nas agências dos bancos credenciados (Banco do Brasil, Santander, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica Federal, BMB, HSBC, Safra e Citibank). Veículos registrados na cidade de São Paulo devem antes ser aprovados pela inspeção veicular ambiental, de responsabilidade da Prefeitura da Capital.

Para pagar o valor referente ao licenciamento 2013, o cidadão deve ter em mãos o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Ao realizar o licenciamento, também é preciso quitar possíveis débitos de multas, IPVA e seguro obrigatório.

Para receber o documento via Correios, é necessário pagar o valor de R$ 11, referente à postagem. O endereço de cadastro deve estar atualizado junto ao Detran.SP, caso contrário, não será possível efetuar a entrega.

Quem preferir retirar o documento presencialmente deve apresentar a identidade original e o comprovante de pagamento na Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) na qual o veículo está registrado ou nos postos do Poupatempo. Nessa modalidade não se deve pagar o valor de envio pelos Correios.


Fonte.: iFronteira

Mais seis trechos duplicados da Tamoios são liberados ao tráfego



Foram liberados para o tráfego na última quinta-feira (31) mais seis trechos duplicados da rodovia dos Tamoios. Segundo a Dersa, são 12,5 quilômetros de pistas concluídas entregues aos usuários, totalizando 70% das obras que devem se concluídas até 16 de dezembro. Foram liberados os trechos do km 12 ao km 15, km 17 ao km 18, km 19 ao 20,5, km 48,5 ao km 53, km 56 ao km 57 e km 57,5 ao km 59.

Somados aos segmentos já entregues ao longo das obras, que tiveram início em maio de 2012, a rodovia está com 33,5 quilômetros dos 48,9 quilômetros previstos na duplicação. O trecho de planalto da estrada vai do km 11,5 ao km 60,4 e o valor gasto na obra é de R$ 1, 05 bilhão.

Pedágio

Nesta semana, a Agência Reguladora dos Transportes no Estado de São Paulo (Artesp) anunciou que a estrada deverá ter três praças de pedágio. A viagem entre São José dos Campos e Caraguatatuba vai ter o valor aproximado de R$ 8.

Pelo projeto, serão duas praças de cobrança no trecho de planalto: uma na altura do km 12, em São José dos Campos, e outra na altura do km 56, em Paraibuna, um pouco antes do início do trecho de serra. O projeto prevê ainda uma terceira praça de pedágio para quem for acessar São Sebastião pelo contorno sul. A cobrança será feita em ambos os sentidos.

O modelo de cobrança ainda não foi definido, mas o governo não descarta a implantação de cobrança ponto-a-ponto, uma nova modalidade de pedágio em que o motorista paga conforme a distância percorrida.

A previsão do governo é que o edital de licitação da parceria público-privada seja publicado no Diário Oficial em dezembro e a assinatura do contrato com a empresa vencedora do procedimento seja feita até abril de 2014. A expectativa é que a cobrança de pedágio comece um ano após a assinatura do contrato.

A empresa que ganhar a concorrência será a responsável pela duplicação da pista no trecho de serra, entre os quilômetros 60,4 e 82, e também vai ser responsável pela manutenção da rodovia no trecho de planalto e nos contornos de Caraguatatuba e São Sebastião. A empresa que vencer a concorrência vai poderá explorar a rodovia durante 30 anos.


Fonte.: G1