sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Rodovias federais da OHL receberão mais de 100 novas passarelas no próximo ano


As concessionárias de rodovias federais da OHL Brasil instalarão 103 passarelas nas rodovias BR-381 SP/MG (Fernão Dias), BR-116 SP/PR (Régis Bittencourt), BR-101/RJ Norte, BR-116 PR/SC, BR-376/PR, BR-101/SC Norte e Contorno Leste de Curitiba, que cortam os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina, durante o ano de 2012.

Desde 2008, as concessionárias da OHL Brasil reformaram e recuperaram cerca de 50 passarelas existentes nas rodovias. Nesse período, foram instaladas 38 novas passarelas nos trechos administrados. Na Régis Bittencourt, por exemplo, cerca de 3.300 moradores das cidades paulistas de São Lourenço da Serra, Registro, Cajati, Jacupiranga e Juquitiba já foram beneficiados com a implantação de 10 passarelas novas apenas nesses locais.

A instalação dos dispositivos visa garantir mais segurança para a travessia dos moradores das cidades que margeiam as rodovias. Além das novas passarelas também está prevista a reforma de mais seis dispositivos nos trechos paranaense, catarinense e fluminense, no próximo ano. As concessionárias Litoral Sul, Planalto Sul, Régis Bittencourt, Fernão Dias e Fluminense também instalam telas de metal e barreiras de concreto sob as passarelas, para impedir que os pedestres continuem a atravessar pela rodovia.

O trabalho de conscientização sobre a importância de atravessar as rodovias pelas passarelas também é reforçado por meio das campanhas ‘Passarela Viva’, realizadas periodicamente nos trechos sob concessão.

Durante as ações, os pedestres são abordados nas cabeceiras das passarelas e recebem orientação sobre o tema, além de passarem por exames básicos de saúde gratuitos. Desde 2009 foram realizadas mais de 10 edições da campanha, nas quais mais de 4.600 pedestres foram atendidos.

Fonte: Assessoria OHL

Ecocataratas e governo anunciam obras de duplicação da BR 277


O governo do Paraná e a Concessionária Ecocataratas, que administra a BR-277 entre Guarapuava e Foz do Iguaçu, anunciaram nesta quinta-feira (03/11) o início das obras de duplicação da rodovia entre Cascavel e Medianeira. O governador Beto Richa assinará os documentos que autorizam a obra em solenidade a ser realizada na própria rodovia, no km 674, em Medianeira, às 11h.

As obras de duplicação são resultado de uma negociação entre o governo do Paraná e a concessionária Ecocataratas, que se iniciou com o mandato do atual Governador. “O diálogo estabelecido entre a concessionária e o governo do Paraná confirma a nossa disposição em atender uma demanda urgente e necessária à segurança da população”, afirmou o diretor superintendente da Ecocataratas, Evandro Vianna.

Serão duplicados nesta primeira fase 14,4 km, entre Matelândia e Medianeira, com previsão de entrega total das obras em abril de 2013. Os investimentos dessa primeira etapa serão de R$ 49,3 milhões. Os 77 km restantes da duplicação estão em fase de desenvolvimento de projetos, que serão apresentados ao governo.

As equipes operacionais da concessionária já se mobilizam para instalar a sinalização, ao longo do trecho, adequada para a obra. As primeiras atividades serão os serviços de locação topográfica e remoção da vegetação existente no local onde será implantada a pista dupla, sempre de acordo com as licenças ambientais expedidas para a realização da obra. A partir disso, serão instalados os dispositivos de drenagem pluvial e terraplanagem. As empresas que realizarão as obras começam efetivamente a trabalhar dentro de 15 dias.

Para viabilizar a execução dessas obras, está em negociação um acordo global do contrato de concessão, entretanto, a Concessionária e o DER/PR já assinaram um Termo de Ajuste, levando em consideração todos os cenários financeiros vigentes.

Uma obra nesse porte exigirá um acompanhamento específico de forma a proporcionar a maior segurança possível ao tráfego na BR-277. “Haverá operações especiais de tráfego e todas as áreas da empresa participarão de alguma forma, a fim de proporcionar o mesmo conforto e segurança obtidos antes do início da obra”, explica Vianna.

Uma grande conquista de todos

A Ecocataratas iniciou os projetos da duplicação ainda no primeiro semestre de 2010, após ser autorizada pelo governo. Desde fevereiro de 2008, quando a concessão foi assumida pelo grupo EcoRodovias e a empresa passou a se chamar Ecocataratas, a Concessionária vem buscando um entendimento com os órgãos oficiais para que a duplicação volte a ser inserida no contrato de concessão. A obra deixou de fazer parte das obrigações da Concessionária após ser retirada do contrato no ano de 2004 em contrapartida à redução de tarifas de pedágio naquele ano, hoje objeto de demanda judicial específica.

Desde então, a duplicação se tornou uma reivindicação da população do Oeste do Paraná, que vem travando lutas para viabilizar providências que permitam o início das obras. “Esta também sempre foi a luta da Ecocataratas, considerando que a rodovia é uma das principais portas de entrada e saída para os países vizinhos e um importante corredor agrícola, além de ser o principal caminho para atrações turísticas como as Cataratas do Iguaçu e a Itaipu Binacional. Uma pista dupla trará mais segurança a todos e contribuirá de maneira decisiva para o desenvolvimento econômico regional”, finaliza Vianna.

Fonte: Ecocataratas

Duplicação da Tamoios vai começar em março


O governo estadual promete começar em março do ano que vem as obras de duplicação do trecho de planalto da rodovia dos Tamoios, que liga São Paulo ao litoral norte. O projeto deve custar cerca de R$ 775 milhões e a previsão é de as obras sejam totalmente concluídas em 19 meses.

Com apenas uma faixa em cada sentido, a Tamoios é um dos principais pontos de congestionamento nas viagens para o litoral norte do Estado. A licitação que decidirá a empresa responsável pelas obras já conseguiu 27 interessados, segundo “O Estado de S. Paulo”.

A duplicação foi dividida pelo governo em dois lotes. Vencerá a disputa quem oferecer o orçamento mais baixo.

Quando as obras terminarem, a rodovia terá duas pistas em cada sentido e um acostamento de três metros de largura. Além do aumento do número de faixas, outras melhorias serão adotadas.

Curvas mais fechadas serão suavizadas e trechos íngremes terão redução na inclinação das rampas, para permitir que a rodovia tenha sua velocidade aumentada. Com as modificações, será seguro trafegar a 120 km/h na rodovia.

No entanto, isso não significa que essa será a velocidade permitida na via. O Rodoanel, por exemplo, foi construído de forma a garantir tráfego seguro a 120 km/h, mas tem limite de 100 km/h.

Fonte: Metro

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Vale vai recuperar 1.330 km de ferrovias na Bahia


A recuperação de 1.330 dos 1.769 quilômetros da malha ferroviária na Bahia, até o final de 2013, foi anunciada pela concessionária Vale. A FCA pretende recuperar o traçado de 605 quilômetros entre o Porto de Aratu-Candeias e o município de Brumado, onde será erguido um terminal logístico intermodal.

O traçado que liga Aratu ao sudeste do País, batizado de Grãos Bahia, receberá investimentos de R$ 68,8 milhões e deverá ser concluído até o final de 2013. O comprimento deste prazo, no entanto, vai depender da obtenção de licenças ambientais e da reintegração de posse de terrenos que estão desocupados. “O objetivo é tornar a Bahia um verdadeiro corredor logístico de transporte de grãos”, disse a concessionária.

A Vale anunciou que o primeiro investimento será a recuperação dos oito quilômetros entre Mapele e o bairro de Paripe, em Salvador. Fundamental na ligação da capital baiana com o sistema logístico, o trecho terá investimentos da ordem de R$ 4,3 milhões, com conclusão das obras previstas para julho de 2013.

A decisão de retomar o trecho foi tomada a partir do novo marco regulatório para o sistema de ferrovias, definido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Com as novas regras, as concessionárias foram obrigadas a reativar os trechos desativados das ferrovias.

Fonte: A Tribuna On-line

Cobrança por quilômetro rodado será testado em Indaiatuba


O novo modelo de cobrança de pedágio por quilômetro rodado no Estado de São Paulo será implantado e testado no Km 60,8 da Rodovia Santos Dumont (SP-75), em Indaiatuba.

A praça de pedágio — que liga a cidade a Campinas — está entre as mais caras do País. O motorista que trafega nos 20 quilômetros que ligam os dois municípios paga uma tarifa de R$ 10,10.

A média cobrada no trecho é de R$ 0,50 por km rodado e chega a ser seis vezes mais cara do que a média de outras vias do País, que paga cerca de R$ 0,08 por km percorrido.

O anúncio dos testes será feito na próxima sexta-feira, dia 4, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), no Palácio dos Bandeirantes.nos, 15 cm.

Fonte: Paulínia News

Postos prometem não repassar o reajuste da Pebrobras


O aumento de 10% anunciado pela Petrobrás no preço dos combustíveis vendidos para as refinarias não deverá chegar ao consumidor final. Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), a redução da alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) será suficiente para equilibrar custos e evitar aumentos nas bombas dos postos de combustível.

De acordo com o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, as duas medidas se equivalem. De acordo com o decreto que trata da redução da Cide, desde ontem e até 30 de junho de 2012, as alíquotas da gasolina passarão de R$ 0,192 por litro para R$ 0,091 e do óleo diesel de R$ 0,07 por litro para R$ 0,047. A expectativa é que nos oito meses em que a medida vigorar o governo deixe de arrecadar R$ 2 bilhões com o tributo.

O objetivo do governo é que impedir que um eventual reajuste do combustível alimente uma escalada de preços. O presidente do Sindicom disse que ainda é cedo para prever o que vai acontecer em junho de 2012, quando termina o prazo anunciado pelo governo para a redução da contribuição. "O governo abriu mão de arrecadar a Cide e disse que (a diminuição) dura até meados do ano que vem. O que vai acontecer depois disso teremos de esperar para saber", ponderou.

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) publicou nota em que diz não esperar reajustes em função das alterações. O texto ressalta, no entanto, que "o mercado é livre e competitivo em todos os segmentos, cabendo a cada distribuidora decidir qual será o seu preço final, de acordo com as suas estruturas de custo". A Federação representa cerca de 38 mil postos de combustível de todo o país.

Fonte: OTempo – MG

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Consumo sobe e etanol dispara na usina em SP


Os preços do etanol hidratado, que abastece diretamente os veículos, tiveram forte alta na última semana nas usinas em São Paulo, puxados por um consumo maior nos postos de combustíveis. O indicador semanal Cepea/Esalq para o biocombustível fechou em alta de 2%, a R$ 1,2574 o litro.

De acordo com Miriam Bacchi, pesquisadora do Cepea, o que ocorreu é que o preço do etanol na bomba de combustível em São Paulo recuou nas últimas semanas, tornando-o novamente competitivo em relação à gasolina. "Com isso, o número de negócios entre distribuidoras e usinas aumentou muito e os preços tiveram essa forte reação", diz. Além disso, afirma ela, há a própria desaceleração da safra de cana-de-açúcar no Centro-Sul, que vem reduzindo a oferta do produto na indústria.

Em relatório divulgado na última quarta-feira, a União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica) informou que 46 unidades produtoras já haviam encerrado a safra. Na primeira quinzena de outubro, a produção do etanol hidratado, segundo a Unica, foi 21% menor do que em igual quinzena de 2010.

Com a migração do consumo de gasolina para o hidratado nessa última semana, os preços do anidro (que é misturado à gasolina) ficaram praticamente estáveis. O indicador Cepea/Esalq para o produto teve leve baixa de 0,23%, a R$ 1,3790 o litro.

Fonte: Valor Econômico

Padronização de velocidade chega à zona norte de SP


A padronização de velocidade em vias da cidade de São Paulo também vai atingir as ruas da zona norte de São Paulo. A mudança acontecerá especialmente na Avenida Engenheiro Caetano Álvares, onde a velocidade cai de 70 km/h para 60 km/h. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai uniformizar a regulamentação de velocidade em mais um grupo de vias em 60 km/h, a partir da próxima segunda-feira, 31. 

Essa mudança tem como principal objetivo proporcionar maior segurança aos motoristas que circulam pelos 16,8 quilômetros das vias relacionadas a seguir: Estrada Turística do Jaraguá, Avenida Ermano Marchetti, Praça Jácomo Zamella, Avenida Comendador Martinelli, Avenida Inajar de Souza e Avenida Engenheiro Caetano Álvares.

Estudos técnicos da CET indicaram a necessidade de regulamentar a velocidade em 50 km/h nos 4,5 quilômetros da Estrada Turística do Jaraguá, além das faixas exclusivas de ônibus. Veículos autorizados a trafegar por estas faixas devem respeitar este limite.

 No restante, a velocidade regulamentada será mantida em 60 km/h. Estão sendo implantadas 173 placas de regulamentação de velocidade e advertência para alertar os motoristas. A CET recomenda aos usuários que estejam atentos quanto à nova regulamentação de velocidade, pois, a partir do dia 31 de outubro, os veículos que desrespeitarem serão autuados.

Fonte: Agência Estado

Santa Catarina e Paraná podem ter pedágios menores


O diretor-regional do Paraná e Santa Catarina da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), João Chiminazzo Neto, disse durante o 7º Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões - realizado em Foz do Iguaçu (PR) semana passada - que as tarifas de pedágio em ambos os estados podem cair em breve. De acordo com ele, esta queda das tarifas virá junto com a realização de melhorias nas estradas.

Chiminazzo citou como pontos prioritários a construção de novos viadutos e passagens, acessos e vias marginais. Para possibilitar a queda das tarifas mais as obras, no entanto, seria preciso a renovação dos contratos das empresas. "De alguma maneira a equação tem de ser fechada. Para ampliar investimentos, ou se prorrogam os contratos ou as tarifas aumentam", defendeu ele.

Hoje, 2.481 km de rodovias no Paraná (15,7% da malha total) são administrados por seis concessionárias.

O preço médio dos pedágios no estado é de R$ 8,26 a cada 100 km, ao passo que a média brasileira está em R$ 8,42 a cada 100 km.

Silvio Médici, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito (Abeetrans), afirma que há solução para o problema dos altos pedágios. Basta que companhias e governo negociem a mudança dos contratos para permitir a alteração da forma de cobrança das tarifas: "Tecnologia para isto existe. Há sistemas onde o motorista entra na rodovia, recebe um tíquete, o entrega quando sai dela e paga só pelo que tiver usado" informa Médici.

Fonte: DCI