A Concessionária Rota das Bandeiras realiza a partir de ontem (16), a
interdição por 90 dias do acesso ao Bairro Champirra e à portaria 1 do
Condomínio Parque da Fazenda, localizado no km 74+500 da rodovia Engenheiro
Constâncio Cintra (SP-360), sentido Jundiaí-Itatiba, e que também pode ser
utilizado como retorno à própria rodovia.
A intervenção será necessária para realização de obras de construção
de um viaduto e uma nova alça de acesso ao bairro e ao condomínio que vão
eliminar o cruzamento em nível. O objetivo é trazer mais segurança e conforto
aos usuários da rodovia.
Como opção de tráfego durante o período de obras, os motoristas devem
utilizar o acesso seguinte, localizado no km 74+100 da rodovia. Os usuários
que trafegam no sentido Itatiba-Jundiaí não terão qualquer alteração no seu
itinerário.
A Rota das Bandeiras ressalta ainda que os moradores do Condomínio
Parque da Fazenda estão sendo previamente comunicados sobre as intervenções
na região. Em caso de dúvidas, o telefone gratuito da Concessionária está à
disposição do usuário, 24 horas por dia: 0800-770-8070.
A orientação da Concessionária aos motoristas é a de evitar o trecho
quando possível. A Rota das Bandeiras pede paciência aos usuários, uma vez
que as interdições e estreitamentos de pista são necessários para a
realização das obras, que vão trazer mais segurança e conforto aos usuários.
A obra faz parte do projeto de duplicação da SP-360 que prevê recursos
de R$ 170 milhões da Rota das Bandeiras.
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Fonte.: Atibaia News
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sexta-feira, 17 de maio de 2013
Rota das Bandeiras interdita, a partir de quinta-feira, acesso no km 74+500 da SP-360, em Itatiba
Comissão de Infraestrutura quer acompanhar em tempo real obras em rodovias federais
O presidente da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), senador
Fernando Collor (PTB-AL), determinou, na quarta-feira (15) que seja
estudada, com o Prodasen e com a área técnica do Ministério da Previdência
Social, a possibilidade de implantar no Senado um sistema que permita o
acompanhamento,em tempo real, das obras em rodovias federais e demais obras
do PAC. A decisão aconteceu após a comissão ter recebido novamente
informações incorretas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito
(Dnit) sobre as obras da BR 364 em Rondônia.
A sugestão partiu do senador José Pimentel (PT-CE), que, quando era
ministro da Previdência Social, conseguiu acesso a um sistema das Forças
Armadas para acompanhar via satélite a situação das agências da previdência.
- Com esse sistema, nós sabemos quantas pessoas têm em cada agência da
previdência social naquele momento e as medidas que possam ser tomadas dentro
da gestão para resolver o grave problema do acúmulo de pessoas à procura do
serviço público e que não era atendido - explicou Pimentel.
"Informações falsas"
Na semana anterior, Collor rasgou um documento do Dnit que informava
que as obras haviam começado na última semana de abril, depois que o senador
Acir Gurgacz (PDT-RO) afirmou ter visitado o trecho no dia 5 de maio e não
ter visto a obra acontecendo. Nesta quarta-feira, o presidente da comissão
leu um comunicado do Dnit, que reafirmava e assegurava que as obras no trecho
2 da BR 364, em Rondônia, entre Pimenta Bueno e Ouro Preto do Oeste, estavam
em andamento. Segundo o diretor-geral do Dnit, Jorge Fraxe, havia, no local,
130 trabalhadores, 33 máquinas e veículos pesados, três usinas de asfalto,
três usinas de solo e duas recicladoras.
Em seguida, Collor mostrou um vídeo de uma reportagem feita no local
no dia 9 de maio. A matéria mostrava que o trabalho em curso na rodovia era
apenas uma operação “tapa buracos” e que havia começado apenas no dia 8 de
maio. Collor reclamou novamente de receber informações falsas do Dnit.
- É lamentável que haja uma reincidência na mentira e na falsidade. Eu
deixo como sugestão, concedendo a dúvida da boa-fé e da reta intenção do
senhor diretor-geral do Dnit, que ele mande apurar a responsabilidade por
quem ou a quem ele determinou fazer esse levantamento – disse.
Diligência em Rondônia
Os senadores do estado, Acir Gurgacz e Valdir Raupp (PMDB-RO)
confirmaram que as obras em curso no local são apenas de manutenção. Eles
estiveram na rodovia na última segunda-feira (13) em uma diligência da
comissão, que contou também com o senador Ivo Cassol (PP-RO) e com o
diretor-geral do Dnit, Jorge Fraxe.
Segundo Gurgacz, não houve dúvidas de que as obras começaram apenas no
dia 8 de maio e que eram apenas de manutenção, embora sejam necessárias
durante a restauração. Ele atribuiu a responsabilidade das falsas informações
às empresas do consórcio contratado, a Construtora Centro Minas Ltda. (CCM) e
Construtora Centro Leste Engenharia Ltda. (CCL).
- O governo deu ordem de serviço e as empresas, maldosamente, não o
fizeram e tentaram enganar a todos nós: ao Dnit, à população e a nós,
senadores – afirmou o senador.
Acir Gurgacz explicou que há dois contratos com as mesmas empresas: um
de manutenção e outro de restauração. Durante a diligência, os senadores
questionaram os engenheiros da empresa sobre a existência de buracos na
pista, já que há um contrato de manutenção de mais de R$ 9 milhões. Segundo
Gurgacz, havia apenas uma pequena usina de asfalto montada no local.
No entanto, o senador ressaltou que as empresas se comprometeram a
antecipar a entrega da rodovia restaurada para novembro deste ano. Para
Gurgacz, a diligência da comissão foi fundamental para o início das obras.
- Eu tenho certeza de que se não fosse o trabalho que foi feito por
esta comissão e se não fosse a ida do general (Fraxe), junto conosco lá no
local, a empreiteira não teria reiniciado essa obra da maior importância, que
começou no dia 8 – afirmou Gurgacz.
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) disse que Fraxe já se comprometeu a
visitar também as BRs 425 e 429, ambas em Rondônia, para fiscalizar o início
das obras.
- O nosso diretor-geral, general Fraxe, certamente induzido a erro, ou
por técnicos do órgão ou pelas empresas que lá estavam ainda se mobilizando,
apresentou esse relatório que não correspondia com a realidade – afirmou.
Raupp afirmou estar preocupado, no entanto, porque soube que a empresa
responsável pela obra no trecho 2 da BR 364 possui 130 contratos. Para o
senador, isso pode dificultar e até impedir a execução da obra.
- Vamos torcer para que isso não aconteça com as empresas que estão em
Rondônia, ou que estão em outras obras no país – disse.
Cronograma
A CI acompanha um cronograma de obras em rodovias federais feito pelo
Dnit em uma audiência pública realizada no dia 20 de março deste ano. O
diretor-geral do Dnit assumiu o compromisso de cumprir as datas e tem
prestado contas à comissão. Em todas as reuniões da CI, Collor tem lido a
prestação de contas do Dnit.
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Fonte.: Agência Senado
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Câmara aprova redação final da MP dos Portos; texto segue para o Senado
Após quase 23 horas seguidas de sessão, o Plenário concluiu nesta
quinta-feira (16) a votação da Medida Provisória dos Portos (MP 595/12), que
estabelece novas regras para as concessões e autorizações de portos públicos
e terminais privados. O texto será enviado ao Senado, onde precisa ser votado
ainda hoje, já que a MP perde a validade à meia-noite - os senadores têm
sessão marcada para as 11 horas.
“Se houve um vencedor, foi o debate, a controvérsia, a formação
democrática, a lealdade da base do governo, a valentia da oposição e a
responsabilidade de todos os parlamentares”, disse o presidente da Câmara,
Henrique Eduardo Alves. “A partir de hoje, o povo brasileiro, que assistiu a
esse debate recorde na história do Parlamento, vai poder se orgulhar mais
desta Casa.”
Depois de votações nominais lentas e da apresentação de diversas
emendas aglutinativas pela oposição, o governo decidiu apoiar a possibilidade
facultativa de prorrogação de contratos de arrendamento firmados segundo as
regras da Lei 8.630/93 (Lei dos Portos), por uma única vez, pelo prazo máximo
previsto contratualmente.
Como condição, o arrendatário terá de fazer investimentos para
expansão e modernização das instalações portuárias.
A possibilidade de prorrogação consta de emenda do deputado Sibá
Machado (PT-AC), que foi aprovada pelo Plenário. A aprovação da emenda
viabilizou votações mais rápidas e também prejudicou a análise de outras
emendas e destaques da oposição.
O líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado (GO), criticou o fato de a
emenda do PT ser cópia da apresentada por seu partido com pequena
modificação. “Esse tema exigiu a intervenção da ministra Ideli Salvatti [da
Secretaria de Relações Institucionais]", disse Caiado, referindo-se à
prorrogação dos contratos.
A emenda determina ainda ao Executivo o envio, ao Congresso, de
relatório anual detalhado sobre contratos em vigor, relação de instalações
exploradas com autorização, lista de contratos licitados e outros dados.
Ao todo, o Plenário votou desde a manhã desta quarta-feira (15) dez
destaques e uma emenda em cerca de 15 horas de sessões. O texto principal da
MP já havia sido aprovado na noite de terça-feira (14).
Plano de investimento
O texto da comissão mista já permitia ao poder concedente antecipar a
prorrogação de contratos de arrendamento em vigor firmados com base na Lei
8.630/93, mas não especificava por qual período.
Para que essa antecipação ocorra, o empresário deverá apresentar um
plano de investimentos ao governo em 60 dias. As condições terão de respeitar
o equilíbrio econômico-financeiro do contrato e as condições de
competitividade entre portos organizados e terminais de uso privado.
A redação acatada pelo Plenário contraria a versão original da MP e
prevê também a renovação, pelo período de vigência estipulado no contrato, dos
arrendamentos celebrados antes da Lei 8.630/93, que passou a valer em 25 de
fevereiro de 1993 e é revogada pela MP.
A MP original proibia a renovação de contratos já vencidos e
determinava a realização de licitação também quando a renovação não estivesse
explícita contratualmente.
Quando da edição da medida, a Secretaria Especial de Portos da
Presidência da República (SEP) divulgou uma lista de 159 instalações
portuárias aptas a serem licitadas pelas novas regras, seja porque os
contratos venceram ou vencerão até 2017.
Prorrogação antecipada
Termos de autorização e contratos de adesão deverão ser adaptados às novas
regras da MP. O relatório da comissão mista garante a continuidade das
atividades dos terminais privados e de outras instalações portuárias (de
turismo ou pequeno porte, por exemplo) se essa adaptação for realizada.
Será permitido também o aproveitamento de pedidos de novas
autorizações protocolados até dezembro de 2012. A condição para isso é a
prova de domínio útil da área, mesmo dentro do porto organizado.
Um destaque do PSD, aprovado nesta quarta-feira pelo Plenário, retirou
do texto a referência ao dia 6 deste mês como data limite.
Como um dos objetivos da medida é aumentar a eficiência dos portos,
ela acaba com a restrição, para os terminais privados, de movimento exclusivo
de carga própria.
Terminal indústria
O texto aprovado inclui o terminal indústria entre as instalações que serão
exploradas por meio de autorização.
Esse terminal, fora do porto organizado, servirá para a movimentação
exclusiva de cargas da empresa;
granéis sólidos e
líquidos, insumos e produtos intermediários para esses setores de produção.
Prorrogação fixada
Pelo texto aprovado, a prorrogação dos novos contratos, licitados segundo as
regras da MP, não será mais a critério do poder concedente. A vigência
inicial continua de 25 anos, mas a única prorrogação prevista determina o
atingimento do prazo máximo de 50 anos se o arrendatário fizer investimentos
para expansão e modernização das instalações.
A MP original deixava o prazo de prorrogação à escolha do governo, sem
vínculo com investimentos já previstos no contrato.
Outra novidade é a possibilidade de o governo transferir a licitação
para a administração do porto, inclusive quando houver delegação às
companhias Docas.
Outros pontos
Confira outros pontos do texto aprovado:
não haverá mais a reversão à União, sem indenização, dos bens de
autorizatários após o fim de sua exploração, como previa a MP original; a empresa concessionária poderá exercer a administração portuária do porto
organizado;sempre que as instalações portuárias em licitação envolverem movimentação de
petróleo e derivados deverá ser ouvida, previamente, a Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);
o descumprimento de normas sobre contratação e gerenciamento de mão de obra
sujeita os infratores a multas de R$ 173,00 a R$ 3.450,00, além de outras
sanções;
para efeitos de aposentadoria especial, a exposição de trabalhador portuário
a agentes nocivos será atestada pelo órgão gestor de mão de obra ao qual
esteja vinculado ou pelo sindicato, se não houver vínculo;
os membros das classes empresarial e trabalhadora no conselho de
administração do porto serão indicados pelos respectivos representantes no
conselho de autoridade portuária;
com destaque do DEM, aprovado pelo Plenário, será permitida a definição, por decreto, dos limites do porto organizado com a exclusão de área. Na prática, isso permite aumentar a área que será destinada a instalações privadas. |
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Fonte.: Agência Câmara
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Cobrança de pedágio por trecho é suspensa
As adesões ao sistema Ponto a Ponto, em operação na Rodovia Engenheiro
Constâncio Cintra (SP-360), que liga Itatiba a Jundiaí (SP), serão suspensas
na segunda-feira, 20, em razão das obras de duplicação da estrada. De acordo
com a Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), isso ocorrerá
porque o pórtico do quilômetro 74, onde é realizada a cobrança dos inscritos
no projeto, precisará ser desativado para as obras. O cadastramento será
retomado em setembro, ao fim da duplicação.
Os 315 usuários inscritos no programa continuarão a pagar a tarifa
reduzida, de 60 centavos, no pedágio do km 77,1 - os demais desembolsam 2,10
reais. Já a cobrança de 1,5 real no sentido Jundiaí não será efetuada no
pórtico do km 74 enquanto as antenas da estrutura não forem reativadas, o que
está previsto para ser feito com a pista duplicada.
Apesar de não serem aceitas novas adesões, serão mantidos outros
serviços do projeto, como manutenção, recarga, cancelamentos de inscrições e
substituições de etiquetas eletrônicas (tags). Os usuários do sistema são
informados sobre a suspensão por carta e e-mail desde segunda-feira, 13.
O projeto, que cobra a tarifa por trecho percorrido, funciona há um
ano na rodovia. Nessa fase, foram convidados a participar do programa apenas
os moradores de nove bairros de Itatiba situados entre a praça de pedágio do
km 77,1 e a divisa com Jundiaí. No primeiro ano de funcionamento, cada
usuário obteve economia média de 588,60 reais. A duplicação da SP-360, que
prevê investimentos de cerca de R$ 170 milhões, é executada pela
concessionária Rota das Bandeiras, como parte do contrato de concessão.
A obra deve aumentar a segurança e melhorar os deslocamentos na
região. A previsão é que até o fim de 2013 o trecho entre o km 67 e o 74
esteja pronto. Nele, está incluída a reformulação do ponto conhecido como
trevo do Caxambu, que faz a ligação entre o bairro, o centro de Jundiaí e o
caminho para Itatiba. O local ganhará outros acessos, um túnel pré-fabricado
e uma galeria de captação de água pluvial com mais capacidade. O restante da
obra será concluído no primeiro semestre de 2014.
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Fonte.: Agência Estado
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