Os pedágios das estradas estaduais de São Paulo estão mais caros a partir de hoje. O valor do pedágio das 12 concessões mais antigas, da década de 1990, foi reajustado em 9,77% com base no Índice Geral de Preços (IGP-M). As praças das rodovias Bandeirantes, Castelo Branco, Anchieta e Imigrantes entram nessa categoria.
As outras seis rodovias, repassadas para a iniciativa privada nos anos 2000, tiveram como indexador o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou em 6,55%. As rodovias Ayrton Senna e o trecho oeste do Rodoanel estão entre elas.
Os preços de tarifas das balsas também subirão hoje em até 8,1%. A balsa São Sebastião-Ilhabela passa para R$ 20,30 para automóveis nos fins de semana e feriados e R$13,50 nos dias úteis.
Criada em 1989 a RDC dedica-se ao desenvolvimento de soluções integradas de softwares de gestão corporativa e logística para o mercado latino americano. Empresa genuinamente brasileira, a RDC busca atender às necessidades específicas de seus clientes. Como consequência conquistou a liderança nacional em soluções para o setor de armazenamento, movimentação e distribuição de veículos zero km.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Alerj aprova empréstimo de R$ 319 milhões para rodovias do Estado
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo, autor da proposta, a fazer empréstimo de US$ 319,6 milhões junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O valor é destinado ao Programa Pró-Vias, de recuperação da malha viária do estado.
A proposta foi aprovada com uma emenda que obriga o Poder Executivo a enviar à Alerj as rodovias contempladas em até 60 dias após a assinatura do contrato.
De acordo com o Governo, a operação visa a "complementação das obras de melhorias substanciais na rede viária produtiva do estado”, diz o governador na justificativa ao projeto. Cabral diz ainda que o projeto atenderá também rodovias turísticas.
“Numa extensão total de, aproximadamente, 506 quilômetros”, informa. O projeto será enviado ao governador, que terá até 15 dias úteis para sancionar ou vetar a proposta.
Novo pátio de automóveis
Após consolidar o Centro de Distribuição (CD) de veículos da General Motors (GM) e assegurar a implantação de empreendimentos da Fiat, o Complexo Industrial Portuário de Suape está para anunciar a construção de um novo pátio de automóveis, negociado desde 2009. A expectativa é que ele seja ainda maior do que o operado pela GM, que ocupa uma área de quatro hectares, comporta 20 mil carros/ano e recebeu investimentos de US$ 15 milhões.
“Vamos abrir um novo pátio público. Surgiram possibilidades de utilização e estamos começando a desenhar”, contou o vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio. O gestor adiantou que o CD não deve ser operado por uma única montadora. Na última semana, o Porto lançou licitação para a construção de um centro logístico com movimentação de veículos. “Será uma logística integrada, fora da área portuária. Não é o pátio tradicional”.
Sobre as dificuldades enfrentadas pela Shineray para se instalar no Complexo, Amâncio disse que a administração conversa sobre celeridade de licenças ambientais com a CPRH diariamente. O fabricante de motos chinês ameaça ir para outro Estado caso não consiga dar início às obras nos próximos dias. A terraplanagem, que terminaria em dezembro, sequer começou. “A Shineray está um pouco mais atrasada porque passa por uma análise de compensação ambiental”.
“Vamos abrir um novo pátio público. Surgiram possibilidades de utilização e estamos começando a desenhar”, contou o vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio. O gestor adiantou que o CD não deve ser operado por uma única montadora. Na última semana, o Porto lançou licitação para a construção de um centro logístico com movimentação de veículos. “Será uma logística integrada, fora da área portuária. Não é o pátio tradicional”.
Sobre as dificuldades enfrentadas pela Shineray para se instalar no Complexo, Amâncio disse que a administração conversa sobre celeridade de licenças ambientais com a CPRH diariamente. O fabricante de motos chinês ameaça ir para outro Estado caso não consiga dar início às obras nos próximos dias. A terraplanagem, que terminaria em dezembro, sequer começou. “A Shineray está um pouco mais atrasada porque passa por uma análise de compensação ambiental”.
Estudo aponta falta de investimentos em mão de obra e logística
Pesquisa da Câmara de Comércio Americana (Amcham) mostra que, para o setor privado, projetos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e à ampliação e melhoria da malha rodoviária são os que terão maior impacto em Minas Gerais nos próximos anos.
Para 93% dos consultados, esses dois eixos terão efeito alto ou considerável para o estado.
Outras iniciativas apontadas pelo empresariado como muito importantes para a economia mineira no futuro próximo estão relacionadas à mobilidade urbana, ou seja, trens e metrô, e aeroportos, ambas com 91%. Obras de hotelaria vêm em seguida (86%), acompanhadas de perto por construção civil (88%) e mineração (68%). Quanto às Olimpíadas de 2016 e ao setor de petróleo e gás (pré-sal e petroquímica), as expectativas são mais modestas (56% e 25%, respectivamente).
Outras iniciativas apontadas pelo empresariado como muito importantes para a economia mineira no futuro próximo estão relacionadas à mobilidade urbana, ou seja, trens e metrô, e aeroportos, ambas com 91%. Obras de hotelaria vêm em seguida (86%), acompanhadas de perto por construção civil (88%) e mineração (68%). Quanto às Olimpíadas de 2016 e ao setor de petróleo e gás (pré-sal e petroquímica), as expectativas são mais modestas (56% e 25%, respectivamente).
Passando à esfera de sua atuação direta, os empresários disseram ter interesse em atuar, sobretudo, em projetos ligados à Copa (56%), indústrias de novas tecnologias (48%) e Olimpíadas de 2016 (43%). Projetos de mobilidade urbana (28%), aeroportos (28%), rodovias (25%) e petróleo e gás despertam menor atenção.
Para a sondagem, foram ouvidos, entre maio e junho, 155 altos executivos de empresas de todos os portes no País. Os setores de serviços e indústria respondem por 44% da amostra (22% cada), seguidos por tecnologia (10%), recursos humanos (8%), advocacia (8%) e automotivo (5%), entre outros, como bens de consumo, construbusiness, turismo e finanças.
A pesquisa da Amcham detectou que os três setores mais promissores para investimentos no estado nos próximos anos são mineração (48% dos entrevistados), grandes obras de construção civil com exceção de habitação (30%) e siderurgia (30%). Outras áreas atrativas são turismo e entretenimento (25%), indústria automobilística e serviços de informática (20% cada).
Sobre os segmentos que deveriam receber maior apoio governamental ou de organizações da iniciativa privada, as respostas mais recorrentes no levantamento foram educação em geral e formação profissional (28%) e turismo e entretenimento (15%).
Modais de transporte (rodovias, portos, ferrovias e aeroportos), serviços de saúde e grandes obras de construção civil (exceto habitação) tiveram, respectivamente, 10% das respostas.
A sondagem apurou que a maioria das empresas (83%) ainda não participou de processos licitatórios para parcerias público-privadas. Também identificou os principais entraves à ampliação da participação do setor privado nos projetos de infraestrutura. Para 75%, o excesso de burocracia é o principal obstáculo.
A sondagem apurou que a maioria das empresas (83%) ainda não participou de processos licitatórios para parcerias público-privadas. Também identificou os principais entraves à ampliação da participação do setor privado nos projetos de infraestrutura. Para 75%, o excesso de burocracia é o principal obstáculo.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Movimentação de cargas nos portos e terminais cresce 7,7% no 1º trimestre
Os portos e terminais brasileiros registraram um crescimento de 7,7% na movimentação de cargas no primeiro trimestre deste ano, com o transporte de de 200,6 milhões de toneladas.
Em 2010, o total foi de 186,3 milhões de toneladas. Os dados são do Boletim Portuário, produzido pela Gerência de Estudos e Desempenho Portuário da Superintendência de Portos da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
De janeiro a março, os portos registraram alta de 9,7% frente aos 6,6% dos terminais de uso privativo (TUPs). Os terminais continuam responsáveis pela maior parte da movimentação total de cargas no Brasil: dois terços do total passam pelos TUPs.
A maior participação deles se explica em função das cargas de maior densidade, como o minério de ferro, os combustíveis, óleos minerais e outros derivados de petróleo.
Em 2010, o total foi de 186,3 milhões de toneladas. Os dados são do Boletim Portuário, produzido pela Gerência de Estudos e Desempenho Portuário da Superintendência de Portos da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
De janeiro a março, os portos registraram alta de 9,7% frente aos 6,6% dos terminais de uso privativo (TUPs). Os terminais continuam responsáveis pela maior parte da movimentação total de cargas no Brasil: dois terços do total passam pelos TUPs.
A maior participação deles se explica em função das cargas de maior densidade, como o minério de ferro, os combustíveis, óleos minerais e outros derivados de petróleo.
São Paulo investirá R$ 478 bi em transportes
São Paulo deverá investir R$ 478 milhões em melhorias em trafegabilidade até 2014, foi o que revelou Jurandir Fernandes, secretário estadual de Transportes Metropolitanos, que complementou dizendo que o Estado possui um déficit neste setor. “A mobilidade urbana não acompanhou o desenvolvimento nacional. Estamos tratando do tema de uma forma irracional”, afirmou.
Alguns números de um estudo divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no mês passado, indicam que a parcela da população que usa o transporte individual para se locomover é semelhante à que utiliza coletivos. Em cidades com mais de 60 mil habitantes, em média, 38% se deslocam a pé, 30% por meio de transporte público e 27% por automóveis.
Além do fato de muitas pessoas usarem carros para se locomover nos centros urbanos e, consequentemente, causarem congestionamentos, o secretário afirmou que os projetos de distribuição de habitação não foram corretamente planejados, assim muitas pessoas ficaram concentradas em um mesmo perímetro. Na macrometrópole paulista, área composta por 15 municípios, existe 30 milhões de pessoas, aproximadamente 15% da população nacional ocupando um espaço correspondente a 0,7% do território brasileiro.
Alguns números de um estudo divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no mês passado, indicam que a parcela da população que usa o transporte individual para se locomover é semelhante à que utiliza coletivos. Em cidades com mais de 60 mil habitantes, em média, 38% se deslocam a pé, 30% por meio de transporte público e 27% por automóveis.
Além do fato de muitas pessoas usarem carros para se locomover nos centros urbanos e, consequentemente, causarem congestionamentos, o secretário afirmou que os projetos de distribuição de habitação não foram corretamente planejados, assim muitas pessoas ficaram concentradas em um mesmo perímetro. Na macrometrópole paulista, área composta por 15 municípios, existe 30 milhões de pessoas, aproximadamente 15% da população nacional ocupando um espaço correspondente a 0,7% do território brasileiro.
Dentre os projetos destacados por Fernandes para melhorar o transporte em São Paulo está a construção de um monotrilho no bairro do Morumbi, na Zona Sul da capital paulista. Embora o sistema vise o melhor trânsito na região para o mundial de futebol, o secretário afirmou que as necessidades paulistas transcendem ao evento. “São Paulo não deve pensar pontualmente na Copa do Mundo de 2014, mas em projetos de mobilidade urbana que sirvam para o futuro dos moradores”, afirmou.
Marcos Bicalho, superintendente da ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), afirmou que o Brasil não deverá ter grandes dificuldades para receber a Copa em termos de transportes, porém ressaltou que as cidades devem investir na melhoria da locomoção urbana e lembrou que a capital paulista perde R$ 3 bilhões por ano devido ao trânsito. “Precisamos investir no transporte público de qualidade. A cidade de São Paulo carece desta mudança”, analisou.
Somado aos investimentos realizados em infraestrutura de transporte por causa dos eventos esportivos, o Brasil deve aprovar, em pouco tempo, a Lei de Mobilidade Urbana que tem como objetivo traçar as diretrizes desta questão. O projeto delimita quais as incumbências de cada instância governamental (Federal, Municipal e Estadual) no transporte dentro das cidades, além disso, prevê mudanças no sistema tarifário e maior participação da população na definição das medidas para mobilidade.
Marcos Bicalho, superintendente da ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), afirmou que o Brasil não deverá ter grandes dificuldades para receber a Copa em termos de transportes, porém ressaltou que as cidades devem investir na melhoria da locomoção urbana e lembrou que a capital paulista perde R$ 3 bilhões por ano devido ao trânsito. “Precisamos investir no transporte público de qualidade. A cidade de São Paulo carece desta mudança”, analisou.
Somado aos investimentos realizados em infraestrutura de transporte por causa dos eventos esportivos, o Brasil deve aprovar, em pouco tempo, a Lei de Mobilidade Urbana que tem como objetivo traçar as diretrizes desta questão. O projeto delimita quais as incumbências de cada instância governamental (Federal, Municipal e Estadual) no transporte dentro das cidades, além disso, prevê mudanças no sistema tarifário e maior participação da população na definição das medidas para mobilidade.
Terminal de carga entra em operação na Capital
A Infraero inaugurou no início deste mês o Terminal de Logística de Carga (Teca) Nacional do Aeroporto Internacional de Campo Grande (MS). O espaço, de 200m², foi aproveitado de um hangar da Vasp.
Os trabalhos de adequação para as operações do Teca, que tiveram início em janeiro de 2011, envolveram pintura, recuperação de rede telemática, transferência de equipamentos e de mobília.
Desde o início das atividades do Teca, duas companhias aéreas começaram suas operações na área, que movimentou oito toneladas somente no primeiro dia de funcionamento (1º/6). Também foi instalado espaço para o funcionamento da Receita Estadual do Mato Grosso do Sul.
Além disso, uma obra de adaptação para o início das operações dos Correios no aeroporto, com a abertura de passagem no sistema de pista e pátio específica para o trânsito de cargas postais, está prevista para o segundo semestre de 2011. A Infraero investirá R$ 16 mil nesta adequação.
Os trabalhos de adequação para as operações do Teca, que tiveram início em janeiro de 2011, envolveram pintura, recuperação de rede telemática, transferência de equipamentos e de mobília.
Desde o início das atividades do Teca, duas companhias aéreas começaram suas operações na área, que movimentou oito toneladas somente no primeiro dia de funcionamento (1º/6). Também foi instalado espaço para o funcionamento da Receita Estadual do Mato Grosso do Sul.
Além disso, uma obra de adaptação para o início das operações dos Correios no aeroporto, com a abertura de passagem no sistema de pista e pátio específica para o trânsito de cargas postais, está prevista para o segundo semestre de 2011. A Infraero investirá R$ 16 mil nesta adequação.
Empresas criam centro de transporte e logística em SC
Uma assembléia geral discutiu a fundação do “Centro das Empresas de Transportes de Carga e Logística” no Estado de Santa Catarina.
Idealizado pela Fetranscesc (Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Santa Catarina), o centro visa desenvolver projetos e negócios voltados aos interesses do transportador rodoviário de carga, viabilizando projetos de desenvolvimento e qualificação tecnológicas das transportadoras.
No fim da tarde de ontem, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina também instalou a “Frente Parlamentar do Transporte”. Conforme anunciado, a frente pretende atuar em sintonia com as empresa em questões que hoje se transformaram em gargalos na movimentação de mercadorias e na economia catarinense, a exemplo das deficiências da infraestrutura.
Composto por 16 deputados, o grupo reúne membros de cada região catarinense, responsáveis pela apresentação de propostas. Cada um deles vai conhecer, por meio de reuniões e levantamentos dos sindicatos, os problemas e as necessidades de infraestrutura. Essas informações e dados servirão de base para a reunião mensal da Frente.
A proposta é planejar ações e projetos para e levar solução aos órgãos de governo, seja municipal, estadual ou federal. Para Pedro Lopes, presidente da Federação, “esse canal visa construir propostas construir propostas que possam contribuir para melhores estradas, melhor infraestrutura e assim beneficiar a toda a sociedade”.
Idealizado pela Fetranscesc (Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística de Santa Catarina), o centro visa desenvolver projetos e negócios voltados aos interesses do transportador rodoviário de carga, viabilizando projetos de desenvolvimento e qualificação tecnológicas das transportadoras.
No fim da tarde de ontem, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina também instalou a “Frente Parlamentar do Transporte”. Conforme anunciado, a frente pretende atuar em sintonia com as empresa em questões que hoje se transformaram em gargalos na movimentação de mercadorias e na economia catarinense, a exemplo das deficiências da infraestrutura.
Composto por 16 deputados, o grupo reúne membros de cada região catarinense, responsáveis pela apresentação de propostas. Cada um deles vai conhecer, por meio de reuniões e levantamentos dos sindicatos, os problemas e as necessidades de infraestrutura. Essas informações e dados servirão de base para a reunião mensal da Frente.
A proposta é planejar ações e projetos para e levar solução aos órgãos de governo, seja municipal, estadual ou federal. Para Pedro Lopes, presidente da Federação, “esse canal visa construir propostas construir propostas que possam contribuir para melhores estradas, melhor infraestrutura e assim beneficiar a toda a sociedade”.
Governo Federal investe R$ 140 milhões nas obras da BR-408
Avaliada em R$ 155 milhões, a duplicação da BR-408 é executada pelo Governo de Pernambuco, mediante convênio firmado com o DNIT, que arca com 90% dos custos. Os 41,8 quilômetros de extensão da rodovia incluídos no projeto ficam entre o entroncamento com a BR-232, em Recife e o município de Carpina.
Até o momento os trabalhos de terraplanagem e pavimentação da nova pista estão concentrados nos 19 quilômetros localizados entre a BR-232 e a localidade de Bicopeba. No trecho de 22 quilômetros seguintes, até Carpina, se desenvolvem os processos de desapropriação e de licenciamento ambiental.
Até o momento os trabalhos de terraplanagem e pavimentação da nova pista estão concentrados nos 19 quilômetros localizados entre a BR-232 e a localidade de Bicopeba. No trecho de 22 quilômetros seguintes, até Carpina, se desenvolvem os processos de desapropriação e de licenciamento ambiental.
Assinar:
Postagens (Atom)