Após consolidar o Centro de Distribuição (CD) de veículos da General Motors (GM) e assegurar a implantação de empreendimentos da Fiat, o Complexo Industrial Portuário de Suape está para anunciar a construção de um novo pátio de automóveis, negociado desde 2009. A expectativa é que ele seja ainda maior do que o operado pela GM, que ocupa uma área de quatro hectares, comporta 20 mil carros/ano e recebeu investimentos de US$ 15 milhões.
“Vamos abrir um novo pátio público. Surgiram possibilidades de utilização e estamos começando a desenhar”, contou o vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio. O gestor adiantou que o CD não deve ser operado por uma única montadora. Na última semana, o Porto lançou licitação para a construção de um centro logístico com movimentação de veículos. “Será uma logística integrada, fora da área portuária. Não é o pátio tradicional”.
Sobre as dificuldades enfrentadas pela Shineray para se instalar no Complexo, Amâncio disse que a administração conversa sobre celeridade de licenças ambientais com a CPRH diariamente. O fabricante de motos chinês ameaça ir para outro Estado caso não consiga dar início às obras nos próximos dias. A terraplanagem, que terminaria em dezembro, sequer começou. “A Shineray está um pouco mais atrasada porque passa por uma análise de compensação ambiental”.
“Vamos abrir um novo pátio público. Surgiram possibilidades de utilização e estamos começando a desenhar”, contou o vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio. O gestor adiantou que o CD não deve ser operado por uma única montadora. Na última semana, o Porto lançou licitação para a construção de um centro logístico com movimentação de veículos. “Será uma logística integrada, fora da área portuária. Não é o pátio tradicional”.
Sobre as dificuldades enfrentadas pela Shineray para se instalar no Complexo, Amâncio disse que a administração conversa sobre celeridade de licenças ambientais com a CPRH diariamente. O fabricante de motos chinês ameaça ir para outro Estado caso não consiga dar início às obras nos próximos dias. A terraplanagem, que terminaria em dezembro, sequer começou. “A Shineray está um pouco mais atrasada porque passa por uma análise de compensação ambiental”.