O serviço de moto-resgate passa a ser usado no trecho Oeste do
RodoAnel Mário Covas, sistema viário que interliga as rodovias Raposo
Tavares, Castello Branco, Anhangüera, Bandeirantes e Régis Bittencourt em
torno da região da Grande São Paulo. Segundo a concessionária CCR RodoAnel, o
objetivo é reduzir o tempo de chegada ao local do acidente, para poder
prestar socorro rapidamente às vítimas.
Através deste serviço, houve duas melhorias importantes: por um lado,
a redução do tempo de chegada das equipes de APH ao local do acidente, que
implicou na agilidade no atendimento. E por outro, a avaliação precoce da
cena do acidente evitou, em alguns casos, o acionamento desnecessário das
ambulâncias.
“O Resgate é uma área onde os minutos fazem a diferença e são
determinantes entre a vida e a morte. A cada minuto perdido para a chegada ao
local do acidente, reduz-se em 10% as chances para salvar um paciente com
parada cardiorrespiratória, por exemplo”, explica o coordenador da equipe de
resgate da CCR ViaOeste, Juliano Roque.
O serviço de APH realizado pelas equipes com motocicletas constitui um
grande desafio no cenário das rodovias. O risco de acidentes de trânsito
envolvendo motocicletas é elevado e representa, nos dias atuais, uma parcela
considerável de acidentados atendidos nos hospitais e centros de
reabilitação.
No RodoAnel, existem particularidades que necessitam de maior atenção
na operação da moto-resgate. “A alta incidência de caminhões e veículos
utilitários exige maior atenção e cuidado na pilotagem da motocicleta de
resgate, por isso o modelo escolhido apresenta características diferentes das
motocicletas utilizadas na Castello Branco”, explica o Coordenador Médico,
responsável pelo setor de APH das concessionárias, Dr. Marcelo Okamura. E
completa: “Preservada a identidade visual, a motocicleta no RodoAnel
apresenta maior potência e agilidade, requisitos fundamentais para o ambiente
de tráfego com veículos pesados”.
Outra peculiaridade no RodoAnel é a agilidade da motocicleta em
condições de tráfego que remete ao trânsito das grandes cidades, exigindo
habilidade do piloto.
Por isso, as equipes da moto-resgate recebem treinamento de pilotagem
no Centro de Formação de Condutores da Honda em Indaiatuba, além da
capacitação necessária em APH. “Em quase dois anos deste serviço, nunca
registramos qualquer caso de acidentes ou incidentes entre os profissionais”,
diz Roque.
“O profissional de APH de moto-resgate passa a ser considerado para
muitos colaboradores, o exemplo de segurança na condução veicular”, declara
Okamura.
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Fonte.: Moto.com.br
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