Criada em 1989 a RDC dedica-se ao desenvolvimento de soluções integradas de softwares de gestão corporativa e logística para o mercado latino americano. Empresa genuinamente brasileira, a RDC busca atender às necessidades específicas de seus clientes. Como consequência conquistou a liderança nacional em soluções para o setor de armazenamento, movimentação e distribuição de veículos zero km.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
CET aponta avenida Politénica como a mais perigosa de SP
Combine as curvas e a falta de fiscalização ostensiva à imprudência ao volante e tem-se a avenida Escola Politécnica, na zona oeste, como a mais perigosa da capital para motoristas e passageiros. Estatísticas da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) mostram que cinco motoristas morreram na via de 6 km no Jaguaré só no primeiro semestre do ano.
Levantamento obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, com dados de janeiro a junho, aponta também que, para os pedestres, a avenida Sapopemba, na zona leste, é a pior: ali, seis pessoas morreram atropeladas. Entre motociclistas e ciclistas, a marginal do Tietê, no caso dos primeiros, ocupa o topo da lista, com dez ocorrências, e as fatalidades entre quem pedala estão diluídas.
A jornaleira Valdiva Ribeiro, de 59 anos, trabalha na avenida Escola Politécnica.
— Aqui, a situação só vai mudar quando tiver mais radares e blitze da lei seca.
O pintor José Raimundo Nobre Dias, de 28 anos, diz que já viu carros a mais de 100 km/h.
— Poderiam colocar mais semáforos, além de radares.
A reportagem flagrou na quinta-feira (26) diversas irregularidades.
A CET informou que está se "estruturando para ampliar a fiscalização eletrônica". Um dos objetivos é "contemplar locais com altos índices de infrações e acidentes". Não foi informada a quantidade de novos radares que será instalada nem se a avenida Escola Politécnica receberá equipamentos.
Pedestres
Os dados revelam também o total de mortes de pedestres no trânsito. No primeiro semestre, 239 pessoas morreram atropeladas, ante 266 no mesmo período de 2012. A taxa de redução (10%) caiu em relação à verificada no primeiro semestre do ano passado comparado a 2011, período em que as mortes baixaram de 325 casos para 266, variação de 18%.
Fonte.: Estadão Conteúdo