O novo acesso viário à Margem Esquerda do Porto de Santos, em Guarujá,
que será custeado pelos terminais marítimos através da associação comercial
da cidade, deve sair apenas em outubro. O plano inicial era entregar a nova
via ao tráfego no mês passado, mas ainda não foi definido um instrumento
contratual para garantir a nova ligação entre a Rodovia Cônego Domênico
Rangoni e a Avenida Santos Dumont.
A nova via terá 600 metros de comprimento e 50 de largura. Cerca de
40% do terreno por onde ela passará pertencem à Dow Química. O restante é de
propriedade do Grupo Fassina. As duas empresas receberão cerca de R$ 70 mil
de aluguel mensal, custeado pela Codesp.
Na quinta-feira (25), uma reunião entre a Codesp, a Associação Comercial e
Empresarial de Guarujá (Aceg) e a Prefeitura tratou do assunto. De acordo com
o vice-prefeito e secretário de Coordenação Governamental de Guarujá, Duíno
Verri Fernandes, na próxima semana, a Dow Química será convocada para uma
reunião com a Codesp.
Segundo ele, como se trata de uma multinacional, algumas condições
devem ser acertadas antes do início das obras. "A empresa (Dow Química)
quer garantias de que tudo sairá como combinado e a Codesp, como é federal, é
um pouco lenta. Já com a Fassina, está tudo certo, mas, agora, a Prefeitura
vai estar junto ", afirmou.
O vice-prefeito explicou a A Tribuna que os trabalhos de construção da
nova via devem ser concluídos em cerca de 90 dias. Quando o projeto foi
anunciado, foi cogitada a hipótese de concluir as obras em apenas dois meses.
Ligação
A pista terá de três a quatro faixas. Elas ligarão a Rodovia Cônego
Domênico Rangoni (principal acesso à Margem Esquerda) à Avenida Santos Dumont
(onde estão os terminais) e será uma alternativa à Rua Idalino Pinês (a Rua
do Adubo), hoje a única ligação para veículos de carga entre a estrada e a
avenida.
A nova via será responsável por retirar cerca de 25% do tráfego de
caminhões da Rua do Adubo. A intenção é que o novo acesso seja preferencial
aos caminhões que transportam granéis (líquidos e sólidos) e para os veículos
que têm como destino os terminais daquele trecho.
O projeto será dividido em duas etapas, todas sob a responsabilidade
da Aceg. A primeira deve durar três semanas e consiste no planejamento
estrutural, na liberação ambiental e na contratação da empreiteira que fará a
obra. Em seguida, os trabalhos serão iniciados têm previsão de serem
concluídos em 90 meses.
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Fonte.: A Tribuna
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