Criada em 1989 a RDC dedica-se ao desenvolvimento de soluções integradas de softwares de gestão corporativa e logística para o mercado latino americano. Empresa genuinamente brasileira, a RDC busca atender às necessidades específicas de seus clientes. Como consequência conquistou a liderança nacional em soluções para o setor de armazenamento, movimentação e distribuição de veículos zero km.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Fenabrave: Programa de renovação de caminhões deve sair após eleições
A Fenabrave, entidade que abriga as concessionárias de veículos, informou que o governo prometeu lançar após as eleições de outubro o programa nacional de renovação da frota de caminhões.
Flavio Meneghetti, presidente da associação das revendas, disse que a informação passada pelo governo na última reunião com o Ministério do Desenvolvimento, há cerca de duas semanas, é que o programa está em fase de redação para ser lançado após outubro.
Em uma primeira etapa, a ideia é tirar das estradas caminhões com mais de 30 anos de uso e, com isso, reduzir a idade média da frota de caminhões brasileira, que está em 25 anos. Estima-se que aproximadamente 230 mil caminhões em circulação no país têm mais de três décadas de uso.
Tirar esses veículos das rodovias traria um estímulo extra para a indústria de veículos comerciais, que está registrando forte queda nas vendas.
Recentemente, a Anfavea, entidade das montadoras instaladas no país, já havia manifestado a expectativa de que os incentivos seriam editados até o fim do ano. Porém, Meneghetti disse que, mesmo que seja lançado até dezembro, a operacionalização do programa só deve acontecer em 2015.
Pela proposta entregue pela iniciativa privada ao governo, o caminhoneiro, ao entregar seu caminhão antigo para sucateamento, receberia R$ 30 mil em crédito tributário para a compra de um veículo novo. Também teria à disposição uma linha de crédito especial do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no financiamento do caminhã o zero quilômetro. Isso ajudaria a resolver a queixa das montadoras de que caminhoneiros autônomos têm hoje pouco acesso às linhas de crédito mais baratas do banco de fomento.
Fonte: Valor Econômico