Criada em 1989 a RDC dedica-se ao desenvolvimento de soluções integradas de softwares de gestão corporativa e logística para o mercado latino americano. Empresa genuinamente brasileira, a RDC busca atender às necessidades específicas de seus clientes. Como consequência conquistou a liderança nacional em soluções para o setor de armazenamento, movimentação e distribuição de veículos zero km.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Preço da gasolina deve subir até 6% após eleições
O governo federal deve elevar o preço da gasolina nas refinarias entre 5,5% e 6% neste ano após as eleições de outubro, afirmou à Reuters uma fonte do governo próxima ao núcleo do Executivo. O cálculo do reajuste ainda é preliminar e servirá para dar algum alívio aos preços para a Petrobras, segundo a fonte.
O diretor de Finanças e Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que o reajuste nos preços dos combustíveis é necessário para redução do endividamento da empresa.
A decisão pelo aumento agora leva em conta o arrefecimento que a inflação deve dar neste segundo semestre, a necessidade de fortalecer o caixa da companhia e a regra de elevação anual do preço dos combustíveis.
Na semana passada, em entrevista à Reuters, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia indicado que os preços da gasolina seriam elevados em 2014.
A última vez que houve reajuste nos preços da gasolina foi em novembro do ano passado, quando a Petrobras anunciou aumento médio de 4% da gasolina e de 8% no diesel nas refinarias. Na época, especialistas calcularam que a alta da gasolina ao consumidor final seria de cerca de 3%.
"O aumento (deste ano) vai dar um colchão à Petrobras que, na eventualidade de disparada do preço do barril lá fora, não precisará fazer movimentos bruscos de preços no mercado interno. Da mesma forma que não precisará lidar com distorções de preços caso haja movimento de baixa da cotação internacional", disse a fonte, que falou sob condição de anonimato.
Fonte: Folha de S. Paulo