Criada em 1989 a RDC dedica-se ao desenvolvimento de soluções integradas de softwares de gestão corporativa e logística para o mercado latino americano. Empresa genuinamente brasileira, a RDC busca atender às necessidades específicas de seus clientes. Como consequência conquistou a liderança nacional em soluções para o setor de armazenamento, movimentação e distribuição de veículos zero km.
sexta-feira, 21 de março de 2014
Setor de logística tem 1,3 mil vagas
O setor de logística apresenta 1.310 vagas em todo o estado nos centros públicos de seleção. Apenas na capital as oportunidades são de 565 contratações em diversas regiões da cidade. Essa pode ser a chance para trabalhadores que procuram um novo rumo para suas carreiras: algumas das oportunidades não exigem experiência prévia, além disso o setor procura por candidatos em todos os níveis.
O Emprega São Paulo é o que disponibiliza mais vagas, contabilizando 955 delas em todo o estado. Para a capital são 210 vagas em cargos como: auxiliar de estoque, conferente de mercadoria, estoquista, repositor de mercadoria, analista de logística, entre outros. No interior, as cidades de Itapevi e Botucatu possuem o maior número de vagas, com 92 e 80, respectivamente.
O CAT (Centro de Apoio ao Trabalhador) está com demanda de 190 vagas para atuar na capital. Os postos disponíveis são de ajudante de carga e descarga de mercadorias, auxiliar de estoque, conferente de mercadorias, manobrista, motoboy e motorista. Já os postos do CST (Centro de Solidariedade ao Trabalhador) dispõe de 165 oportunidades . A lista possui as mesmas funções disponíveis nos outros dois centros públicos.
Os salários iniciam em R$ 780 e chegam a R$ 1.740,12. É importante verificar a exigência para cada vaga diretamente com os centros, mas se sua preocupação é o nível de escolaridade exigido, saiba que algumas das vagas pedem pelo menos ensino fundamental incompleto. A área é abrangente e a demanda chega até os profissionais de ensino superior.
No País/ No Brasil, o setor de logística representa 11,5% do PIB, mas o ideal é que ficasse em 9%. Quanto mais a logística ocupa espaço no PIB, maior é o sinal de que a economia tem falhas: “Não devemos crescer mais que a economia, significa que estamos menos eficientes”, afirma Edson Carillo, vice-presidente de comercialização e marketing da Abralog (Associação Brasileira de Logística).
Fonte: Rede Bom dia