Criada em 1989 a RDC dedica-se ao desenvolvimento de soluções integradas de softwares de gestão corporativa e logística para o mercado latino americano. Empresa genuinamente brasileira, a RDC busca atender às necessidades específicas de seus clientes. Como consequência conquistou a liderança nacional em soluções para o setor de armazenamento, movimentação e distribuição de veículos zero km.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Portos cearenses movimentam 1,8 ton de cargas no 1º bimestre
Um dos maiores portos cearenses, do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, e do Mucuripe, em Fortaleza, movimentaram juntos 1,8 milhão de toneladas (t.) de cargas no primeiro bimestre de 2014, volume 17% maior do que a 1,59 milhão de toneladas registradas nos dois terminais portuários em igual período de 2013. Neste ano, o crescimento no fluxo de cargas foi "içado" pela movimentação de 1,060 milhão de t. Movimentadas via Porto do Pecém, que registrou incremento de 39%, nos dois primeiros meses deste ano, quando comparado com as 766 mil t. Transportadas nos meses de janeiro e fevereiro de 2013.
No primeiro bimestre deste ano, 83 navios operaram no Porto do Pecém. Somente em granel sólido, foram movimentados 422 mil t, o correspondente a 40% de toda a carga que passou pelo terminal. Esse volume representa elevação de 476%, em relação ao mesmo período do ano passado.
No transporte de longo curso foram exportadas 48 mil t de combustíveis minerais e 17 mil de frutas, enquanto nas importações os destaques foram os combustíveis minerais com 432 mil t e os produtos siderúrgicos com 93 mil t. Nas exportações por cabotagem, os principais produtos movimentados foram os combustíveis minerais com 24 mil t. E o gesso/cal/cimento, com 17 mil. Nas importações, também por cabotagem, os produtos siderúrgicos registraram 15 mil t e os cereais, 7,8 mil toneladas.
Mucuripe
O movimento de contêineres no Porto de Fortaleza cresceu 27% no primeiro bimestre de 2014, sobre o mesmo período do ano passado, chegando a 15.400 TEUS. Contudo, o movimento de mercadorias somou 741 mil toneladas queda de 4%, neste bimestre, em relação 773 mil t. Anotadas no ano passado. A carga geral, sobretudo frutas, sal e eólicos, foi o que mais pesou.
Fonte: Diário do Nordeste (CE)