terça-feira, 29 de julho de 2014

Restrição para circulação de caminhões passa a valer na av. Djalma Batista, em Manaus




Em 15 dias a Prefeitura de Manaus vai estender a área de restrição para circulação de veículos pesados para a avenida Djalma Batista, um dos principais corredores viários da cidade no eixo Norte-Sul. A exemplo do que ocorre na avenida Constantino Nery, a restrição terá dois horários para circulação desses veículos.

O primeiro horário, chamado de Máxima Restrição, restringe a circulação de veículos pesados das 6h às 9h e das 17h às 20h, quando só será permitida a circulação de veículos com até 8 toneladas de Peso Bruto Total. O segundo horário, de Média Restrição, será de 9h às 17h, quando será permitida a circulação de veículos de até 16 toneladas de PBT.

Antes disso, a partir desta quarta (30) a prefeitura inicia a campanha de orientação que será desenvolvida durante 15 dias por educadores e agentes do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) em uma barreira montada no início da avenida, ao lado do viaduto Ayrton Senna, sentido bairro/Centro.

Após o período de orientação, a fiscalização do Manaustrans será realizada por agentes de trânsito em motocicletas e posicionados ao longo da via. Ao flagrarem um veículo fora das normas, o agente vai abordar o condutor para orientar a retirada do caminhão da avenida. A sinalização implantada na via vai alertar motoristas sobre as novas regras de circulação.

Transitar com veículo com dimensões ou carga superior à máxima permitida é infração grave, com multa de R$ 127,69 e 5 pontos na Carteira de Habilitação. Caso o condutor circule na via em horário não permitido, é infração média, com multa de R$ 85,13 e 4 pontos na CNH.

Além da Djalma Batista, a restrição de circulação está em vigor na avenida Constantino Nery e em trechos de 12 ruas do centro da cidade. A Prefeitura de Manaus já desenvolve estudos para ampliar a restrição para as avenidas Darcy Vargas, Efigênio Sales, Rodrigo Otávio, Umberto Calderaro, Mario Ipiranga, Brasil e Boulevard Álvaro Maia.

Fonte: A Crítica