Criada em 1989 a RDC dedica-se ao desenvolvimento de soluções integradas de softwares de gestão corporativa e logística para o mercado latino americano. Empresa genuinamente brasileira, a RDC busca atender às necessidades específicas de seus clientes. Como consequência conquistou a liderança nacional em soluções para o setor de armazenamento, movimentação e distribuição de veículos zero km.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Reunião do Conselho da Petrobras é adiada para semana que vem
A próxima reunião do Conselho de Administração da Petrobras foi adiada de 22 de novembro para 28 ou 29 de novembro, informou nesta quarta-feira (20) o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também é presidente do Conselho de Administração da empresa.
A expectativa é de que seja definida nesta reunião a nova metodologia de reajuste dos preços dos combustíveis. Segundo Mantega, a reunião foi adiada para "aperfeiçoar as matérias que estão em pauta".
A Petrobras informou recentemente que os reajustes de combustíveis serão "automáticos", baseados em diferentes "variáveis", mas não deu detalhes sobre quando as novas regras começarão a valer.
Procurada pelo G1, a Petrobras não comentou o adiamento da reunião do conselho.
A nova metodologia visa garantir que a Petrobras possa cumprir seu grande plano de investimentos, assim como reduzir a alavancagem, em um momento que o índice superou o "teto desejável" de 35%, disse o diretor financeiro da empresa estatal, Almir Barbassa, no mês passado.
"O que estamos prevendo é que a nova política contemple a nossa previsibilidade e permita a implantação do plano de negócios que temos", afirmou Barbassa na ocasião, referindo-se aos investimentos de US$ 236,7 bilhões previstos de 2013 a 2017.
O governo controla os reajustes de combustíveis da estatal por conta questões relacionadas à inflação. Já a Petrobras quer que a nova metodologia traga maior previsibilidade do alinhamento dos preços domésticos do diesel e da gasolina aos preços praticados no mercado internacional.
A atual política de preços da Petrobras, com reajustes esporádicos que não acompanham valores internacionais no curto prazo e provocam defasagem, está afetando a companhia num momento em que a empresa vem importando derivados para fazer frente ao crescimento do consumo brasileiro, principalmente por diesel.