sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

DPVAT deve ser pago junto com o IPVA


O seguro de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, mais conhecido com DPVAT ou seguro obrigatório, deve ser pago junto com o IPVA, com a primeira parcela ou cota única. Neste ano, o valor permaneceu o praticado em 2011: R$ 101,16. Seu pagamento não é parcelado.

Muita gente deixa para pagar o seguro obrigatório quando for feito o licenciamento, justamente porque no início do ano o orçamento está apertado por conta do IPVA e do IPTU. O pagamento em atraso, porém, embora não condicione juros, deixa o motorista em débito com a legislação de trânsito. "Se ele for parado por fiscalização, pode estar sujeito a multa, pois está em desacordo com a lei", explica o diretor-presidente da Seguradora Líder (atual responsável pela administração do DPVAT), Ricardo Xavier.

E ressalta que se o proprietário do veículo que não pagou o seguro obrigatório se envolver em acidente, ele não conseguirá indenização.

O DPVAT, independentemente do mês em que for pago, tem vigência somente para aquele ano. Por exemplo, se o motorista pagou em agosto do ano passado, o seguro não tem mais validade, da mesma maneira para quem quitou em janeiro. Para estar coberto em 2012, é preciso pagar agora.

Desde 1974 o DPVAT indeniza vítimas de acidentes de trânsito, sem apuração de culpa, seja motorista, passageiro ou pedestre.

INDENIZAÇÃO - O seguro obrigatório oferece coberturas para morte (R$ 13,5 mil), invalidez permanente (de até R$ 13,5 mil, dependendo do grau da invalidez) e reembolso de despesas médicas e hospitalares - o que inclui gastos com remédios e exames, todos devidamente comprovados (de até R$ 2.700).
"O DPVAT é um direito de todos, por isso, todos os proprietários de veículos têm o dever de contribuir", diz Xavier. "E a indenização é muito simples, pois não são necessários intermediários para requerer ressarcimento, é direto com a gente."

O pagamento do benefício é feito em conta bancária da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária.

Saiba como fazer para ser ressarcido

Para dar entrada no pedido, o primeiro passo é ligar para o telefone 0800-022-1204 ou acessar o site do DPVAT (www.dpvatseguro.com.br) para verificar a documentação necessária para cada caso e descobrir qual a seguradora consorciada mais próxima, chamada de ponto de atendimento. O prazo para o pedido da indenização é de até três anos, a contar da data do acidente.

De janeiro a setembro, as indenizações cresceram 42% em frente ao acumulado em 2010. alcançando R$ 256,4 mil - 65%, foram destinados a casos de invalidez permanente.

Do total de recursos pagos pelo seguro obrigatório, 45% são repassados ao Ministério da Saúde (ao SUS), para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo País, e 5% são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito. Os demais 50% são voltados para o pagamento das indenizações.

Licenciamento começa a vencer em abril

O licenciamento dos veículos tem início em abril. Como o documento deve estar em ordem até o último dia do mês, o Departamento de Trânsito Estatual de São Paulo orienta que o proprietário do veículo realize o pagamento do licenciamento eletrônico com no mínimo 15 dias úteis antes da data limite estabelecida. Isso porque quem solicita a entrega pelos Correios pode estar sujeito a algum atraso.

Além disso, problema recorrente e para o qual o Código de Trânsito Brasileiro não oferece solução, é a necessidade de o endereço de registro do veículo ser o mesmo da residência do proprietário, não podendo ser alterado para outro (o do trabalho, por exemplo), para que o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo seja recebido. Isso porque muita gente trabalha o dia todo e mora em casa, ou apartamento sem porteiro, consequentemente, o funcionário dos Correios leva o documento mas, como não tem ninguém para receber, não pode fazer a entrega. No fim das contas, o proprietário é obrigado a buscá-lo no Detran ou Ciretran, mesmo tendo pago a taxa de R$ 11.


Outro ponto que muitos dos motoristas devem estar atentos é que carros com placa de São Paulo têm, obrigatoriamente, que ter passado pela inspeção veicular pelo menos três dias antes de pagar o licenciamento. Caso contrário, o documento não é liberado.

Quem quiser pagar o licenciamento junto com o IPVA (hoje vence placa final 2) vai desembolsar R$ 62,70. A quitação pode ser feita nos caixas eletrônicos. Basta ter em mãos o número do Renavam.

Fonte: Diário do Grande ABC

Projeto de Lei quer prisão para motorista alcoolizado


Um Projeto de Lei do deputado federal Roberto de Lucena, do PV paulista, propõe a prisão em flagrante do motorista que, em caso de embriaguez evidente, se recusar a fazer o exame do bafômetro. Segundo o texto do PL 3068/2011, a prisão seria feita mediante depoimento de duas testemunhas que confirmem a embriaguez evidente.

“Uma quantidade significativa de acidentes de trânsito que resultam em vítimas fatais é causada por motoristas que dirigem sob efeito de bebidas alcoólicas. É comum, pois, vermos na Imprensa casos em que famílias inteiras são mortas por motoristas que demonstram estar completamente alcoolizados”, diz o parlamentar.

Roberto de Lucena argumenta que, se aprovado, o projeto de lei pode acabar com a prática comum entre os responsáveis por acidentes que é a recusa do teste do bafômetro ou exame de sangue, uma forma de escapar de punições mais rigorosas.
 
Fonte: Portal Transporta Brasil

Regra de reajuste de pedágios é alterada


A Obrascon Huarte Lain Brasil (OHL Brasil) assinou com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) aditivos modificativos aos contratos de concessão para alterar as regras para o reajuste dos pedágios nas rodovias administradas pela empresa.

Os aditivos alteram de Índice Geral de Preço de Mercado (IGP-M) para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) o índice usado para os reajustes e o procedimento e forma de revisão contratual para verificação da existência de desequilíbrio econômico-financeiro e sua recomposição, decorrentes da utilização do novo índice de reajuste tarifário.

Assim, segundo a OHL, será caracterizado desequilíbrio econômico-financeiro do Contrato de Concessão a favor das Concessionárias ou a favor do Poder Concedente, caso se verifique diferença entre o montante anual da receita de pedágio auferida por meio das tarifas reajustadas pelo IPCA, efetivamente cobradas pelas Concessionárias, e o montante que teria sido recebido caso as tarifas tivessem sido reajustadas pelo IGPM.

O desequilíbrio será apurado no mês de julho de cada ano, considerando o mesmo período do reajuste contratual das tarifas de pedágio (desequilíbrio anual). O reequilíbrio será realizado a cada dois anos (reequilíbrio bienal), mas poderá ser reavaliada de comum acordo pelas partes a partir do quinto ano, a periodicidade do reequilíbrio.

Fonte: A Tarde BA

SP: orçada em R$ 324 mi, nova Chucri Zaidan desafogará marginal


A prefeitura de São Paulo assinou, no início deste mês, o contrato com a construtora Consórcio Panamby para a realização das obras do prolongamento da avenida Chucri Zaidan até a avenida João Dias, na zona sul da capital paulista. Orçada em R$ 324,5 milhões, a obra desafogará o trânsito na Marginal Pinheiros, na altura dos bairros do Panamby e Morumbi.

Partindo da rua Joerg Bruder, o prolongamento da avenida Chucri Zaidan terá extensão total de 3,42 km, incluindo abertura de via, adequações de trechos existentes e a construção de duas passagens subterrâneas em um trecho de 800 m entre a rua Américo Brasiliense e a avenida João Carlos da Silva Borges. O projeto inclui também a construção do Complexo Burle Marx, com duas novas pontes sobre o rio Pinheiros.

A previsão é de que o prolongamento da avenida seja realizado em 24 meses a partir da primeira ordem de serviço. A SP Obras, entretanto, aguarda o licenciamento ambiental e a autorização judicial para desapropriar os 300 imóveis no perímetro da intervenção para dar início às obras.

Fonte: Terra

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

ANP abre debate para melhorar a qualidade do biodiesel no País


A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) iniciou no dia 10 consulta pública que irá até o dia 8 de fevereiro para debater a proposta de revisão da Resolução ANP n° 7/2008, com o objetivo de aprimorar a especificação do biodiesel. A medida busca cumprir as necessidades do mercado em relação à qualidade do biocombustível, que deve atender a uma série de variáveis, desde a preocupação com a garantia da comercialização de produto dentro das normas até a manutenção da qualidade ao longo da cadeia.

A alteração na resolução visa a melhorar o desempenho do biocombustível e a redução das emissões. Com o novo regulamento, a ANP almeja o alinhamento com parâmetros internacionais sempre que possível. Após o período de consulta pública, será realizada uma audiência com a participação dos agentes de mercado para a apresentação de sugestões.

Os empreendedores do setor aprovam a iniciativa da ANP. "Se não houver qualidade, o programa de biodiesel pode ficar comprometido", alerta o presidente-executivo da União Brasileira do Biodiesel (Ubrabio), Odacir Klein. Ele admite que em toda área de combustíveis é possível ocorrer adulteração ou verificar produtos inapropriados. Por isso, Klein enfatiza a necessidade de a agência exercer a função de fiscalização.

Conforme o dirigente, a qualidade do biodiesel nacional vem melhorando nos últimos anos. O diretor-presidente da Olfar, José Carlos Weschenfelder, concorda que a avaliação do biocombustível, de uma maneira geral, é satisfatória. O executivo ressalta que um aprimoramento da qualidade facilitará as exportações por parte das empresas brasileiras do segmento. "Essa é uma condição essencial para qualquer produto", comenta Weschenfelder. Klein acrescenta que a dificuldade para a venda do biodiesel no exterior encontra-se, no momento, na questão tributária. Ele cita o exemplo da Argentina, que não impõe tantas taxas na exportação do biodiesel, por se tratar de um produto de maior valor agregado. O mesmo não ocorre no Brasil.

O presidente da Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Carlos Battistella, também vê com bons olhos a medida da ANP. No entanto, ele salienta que será preciso conceder um prazo para que as companhias façam os investimentos necessários para se adaptarem às novas regras. Battistella, que acumula o cargo de diretor-presidente da empresa BSBIOS, adianta que um tópico de debate será o limite de água permitido no biodiesel, que hoje é de 500 partes por milhão (PPM). Ele informa que a ANP está sugerindo uma redução para 200 PPM e o setor propõe 350 PPM. Outro cuidado que deve ser tomado é quanto à especificação da temperatura do "ponto de entupimento". O biodiesel utilizado em regiões mais frias, principalmente o que aproveita o sebo como matéria-prima, tem a possibilidade de formar uma espécie de cristais e entupir os filtros dos caminhões. Além dessas análises, "o mais importante é que a ANP fiscalize toda a cadeia, não somente as usinas, mas também as distribuidoras e revendedores", defende Battistella.

Já o presidente da Oleoplan, Irineu Boff, aponta a exigência na melhora das características do biodiesel brasileiro como uma evolução natural da maturidade do segmento. "Estamos caminhando para o aperfeiçoamento do mercado", prevê Boff. A Oleoplan é uma das empresas que vêm crescendo dentro do setor e, recentemente, recebeu a autorização da ANP para construir uma unidade de biodiesel em Ponta Grossa (PR). A planta terá capacidade para fabricar 378 milhões de litros ao ano e deverá absorver em torno de R$ 60 milhões em investimento.

Fonte: Jornal do Comércio – RS

Nove rodovias seguem total e parcialmente interditadas no Rio


Nove rodovias do Rio de Janeiro permanecem total ou parcialmente interditadas devido às fortes chuvas que atingem o Estado. Apenas no distrito de Jamapará, em Sapucaia ( 145 km do Rio), divisa com Minas Gerais, 13 pessoas morreram em um deslizamento e a Defesa Civil estima que outras dez estejam soterradas.

Nas regiões norte e noroeste do Estado cerca de 12,8 mil pessoas tiveram que deixar suas casas.
Em Santa Maria Madalena, na região serrana, a RJ-146 permanece interditada para veículos pesados e o tráfego está em meia pista para veículos leves no trecho entre o município e Manoel de Moraes --kms 55, 56, 62 e 62,5.

Segundo o DER-RJ (Departamento de Estradas e Rodagens), parte da pista desmoronou devido à erosão. Já a RJ-172, que estava em meia pista no km 8, foi liberada.

Em Miracema, na região noroeste, o trecho da RJ-218 entre as cidades de Santo Antônio de Pádua e Paroquena também permanece fechado e não há previsão para a liberação da pista. O DER recomenda que os moradores utilizem a RJ-116 até Miracema e depois a RJ-188.

Já a RJ-116 encontra-se interditada entre Miracema e a BR-356, no trecho que passa por dentro da cidade de Laje de Muriaé por causa do transbordamento do rio Muriaé. A rota alternativa, segundo o DER, é pegar a RJ-200, ainda em Miracema, passar por Palma (MG), pegar a BR-116 em Laranjal, seguir até Muriaé e pegar a BR-356 em Comendador Venâncio até chegar novamente na RJ-116, em Laje de Muriaé.

Em Cantagalo, na região centro-norte, o trecho entre o município e Além Paraíba (MG) está em meia pista e o asfalto cedeu, afundando nos kms 42 e 32. Na RJ-144 o trecho entre Carmo e o distrito de Influência também está em meia pista próximo ao km 46. O asfalto cedeu no local e a rodovia pode ser interrompida a qualquer momento por motivos de segurança.

Já em Campos dos Goytacazes a RJ-196, que liga a cidade de Conceição de Macabu a Barra de Itabapoana, está interditada devido ao transbordamento do rio Paraíba do Sul no trecho entre Gargaú e o entroncamento com a RJ-194, em Campo Novo. O DER orienta os motoristas que pretendem ir de Campos até Gargaú a pegarem a BR 101 até o distrito de Travessão e seguir pela RJ-224 até São Francisco de Itabapoana, entrando pela RJ-196 no trecho que está liberado até Gargaú.

A RJ-204, por sua vez, alagada pelo rio Muriaé, está interrompida no trecho entre São Luís e São Joaquim. A rota alternativa, segundo o DER, é pegar a BR 101 até Conselheiro Jovino, entrar na RJ-228 até Vila Nova de Campos e seguir pela RJ-204 até São Joaquim.

A RJ-180 também encontra-se completamente alagada e interditada no trecho entre Serrinha e Santa Maria Madalena. A passagem alternativa para quem vai a Santa Maria Madalena é passar por dentro da cidade de Conceição de Macabu.

Por fim, a RJ-148, em Nova Friburgo, na região serrana, está em meia pista entre os kms 30 e 35 devido a queda de uma barreira.

Fonte: Jornal Floripa

Ampliação do terminal da Vale vai reduzir gargalos logísticos


Os gargalos logísticos do setor portuário brasileiro, principalmente os de Santos, poderão ser minimizados em cerca de três anos com a ampliação do Terminal Marítimo da Ultrafértil (TUF), da Vale, no cais santista.A análise é do gerente geral da unidade, Ricardo Buteri, ao explicar a viabilidade ambiental do projeto, previsto para ser concluído no segundo semestre de 2014.

Atualmente, o empreendimento encontra-se em fase de licenciamento ambiental. A previsão é que a licença prévia seja emitida pela Cetesb em abril. Já a de instalação deverá ser liberada até setembro, permitindo que o canteiro de obras estejamontado até o final do ano. A área do terminal passará de 185 mil para 800 mil metros quadrados.

De acordo com Buteri, um dos destaques do projeto é a utilização das ferrovias para o transporte dos granéis sólidos (açúcar) e líquidos (etanol) que passarão a integrar amovimentação do terminal. Os caminhões serão usados apenas nas operações de importação de fertilizantes.

“O transporte de cargas por ferrovia está previsto para a totalidade da exportação de granéis agrícolas. O caminhão continuará para os fertilizantes, devido à pouca distância entre as fábricas e o terminal. Será feito por caminhão somente o que vamos transferir para as fábricas”, afirmou o gerente-geral, lembrando que o terminal está a sete quilômetros das principais unidades do Pólo de Cubatão.

Diante da necessidade de manter os caminhões empelo menos uma das etapas, a empresa pensou em uma estratégia para evitar filas de carretas, quando aumentar a demanda por fertilizantes. Vai ser disponibilizado um estacionamento na área interna da instalação. “A intenção é evitar qualquer impacto na Piaçaguera (Rodovia Piaçaguera-Guarujá)”, destacou o executivo. Com a ampliação do terminal, ele espera mais que dobrar o volume de fertilizante movimentado, passando de 2,5 milhões para quase 6 milhões de toneladas.

O transporte dos granéis será feito pelo corredor ferroviário já existente entre o Porto de Santos e o interior de São Paulo e Minas Gerais. O maior investimento do projeto será realizado na compra de novas locomotivas, que vão viabilizar o crescimento da quantidade transportada pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Serão R$ 1,2 bilhão para a aquisição de 148 locomotivas e 2.680 vagões. E serão implantados 10,6 mil metros no entorno do terminal. “A malha ferroviária existente, que é uma concessão da Vale, já suporta o crescimento que estamos estimando. O que vamos fazer é colocar mais locomotivas e mais vagões para que a gente possa ter uma rotatividade maior dentro de um trecho que já utilizamos”, explicou o gerente do TUF, mencionando ainda a implantação de terminais de transbordo. “A intenção é fazer uma integração completa desde o agricultor até o Porto”, completou.

Berços - A construção de dois novos berços de atracação no terminal – serão três no total, sendo um específico para os granéis – foi outra vantagem ressaltada pelo gerente da Vale. Para Buteri, o projeto vai suprir uma necessidade muito superior à que os atuais terminais do Porto de Santos podem atender.

“Vamos reduzir um gargalo. Existem parceiros com terminais marítimos dentro do Porto de Santos que nos procuram para poder otimizar e fazer a diferença de carga que eles mesmos não conseguem fazer”,explicou.

Os investimentos da Vale incluem ainda a dragagem de manutenção do Canal de Piaçaguera, para que volte a atingir 12 metros de profundidade. A princípio, afirmou Ricardo Buteri, essa medida é suficiente para atender o empreendimento.Mas a empresa não descarta aprofundar para 15 metros, seguindo a dimensão do canal de navegação do Porto de Santos.

“Uma vez que o Porto termine a dragagem de aprofundamento para 15 metros, nós teríamos que fazer um novo estudo de viabilidade ambiental para verificar a possibilidade. É precoce falar disso agora, mas é possível no futuro entrarmos com esse tipo de análise”.

Fonte: A Tribuna – SP

Trecho da Avenida Rebouças, em SP, será interditado


A Companhia de Engenharia de Tráfego(CET) vai interditar a faixa de ônibus da Avenida Rebouças, entre as ruas Joaquim Antunes e Oscar Freire, no sentido centro, em São Paulo, para a realização de obras no corredor de ônibus Francisco Morato/Consolação. O bloqueio entre a Rua Joaquim Antunes e a Avenida Brasil começou às 22 horas do último dia 10.

Já entre a Avenida Brasil e a Rua Oscar Freire, a interdição acontece a partir das 22 horas de sexta-feira, 13. As obras devem durar 30 dias. Para os motoristas que transitam pela Avenida Rebouças, em direção ao centro, a rota alternativa é a Alameda Gabriel Monteiro da Silva.

Fonte: Agência Estado

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Setor alavanca Recorde na Balança Comercial


Em balanço recentemente divulgado, o Porto de Santos também registrou um novo recorde. Dados apontam que as exportações alcançaram o valor de US$ 256,041 bilhões, uma alta de 26,8% sobre o mesmo período de2010. As importações também superaram os números de 2010, chegando a US$ 226,251 bilhões, resultando no aumento de 24,5%.

Com quase 89 milhões de toneladas movimentadas entre janeiro e novembro de 2011, o Porto de Santos registrou novo recorde, superando em 0,02% o mesmo período no ano anterior (88,82 milhões de toneladas em 2010). O incremento de 7,2% nas importações, combinado ao declínio da tonelagem operada de açúcar (-13,7%) no complexo e à alta da soja exportada para a China no último trimestre, foram os principais componentes do resultado acumulado.

As cargas mais operadas em Santos e principais mercadorias exportadas foram o açúcar, a soja e o milho. No acumulado até novembro, elas somaram, respectivamente, 15,96 milhões de toneladas, 11,16 milhões de toneladas e 4,32 milhões de toneladas. A soja sobressaiu-se pelo crescimento de 6% na comparação com o mesmo período de 2010. O volume de açúcar operado – aproximadamente 18% do total do porto – decresceu por conta da quebra de safra brasileira e do fortalecimento de grandes produtores internacionais (como Índia e Rússia), que em 2010 compraram parte da produção brasileira para honrar compromissos comerciais após dificuldades com suas safras.

As exportações perfizeram 64,8% do total movimentado entre janeiro e novembro deste ano, acumulando 57,63 milhões de toneladas. Além das mercadorias mais operadas, merecem citação o óleo combustível, cuja operação cresceu 11,9% no intervalo analisado, e os óleo diesel e gasóleo, cujo escoamento consolidou incremento de 28,5%.

As importações responderam por 31,20 milhões de toneladas, ou 35,1% das movimentação até novembro de 2011. O adubo manteve o expressivo crescimento observado nos últimos onze meses, chegando a 3,40 milhões de toneladas – alta de 73,1% no intervalo correspondente de 2010, quando foram registradas 1,96 milhões de toneladas.

Veículos e carga conteinerizada, bastante relevantes para a balança comercial brasileira, estabeleceram novos recordes no período citado. Nos veículos, o índice foi 21,4% maior que no ano anterior – saltou de 390.609 para 321.533 unidades. Para os contêineres, foram registrados 2,697 milhões teu, número 8,5% superior ao do mesmo período de 2010.

Comércio Esterior e o porto

Entre janeiro e novembro de 2011, o Porto de Santos movimentou US$ 108,5 bilhões em mercadorias, somadas importações (US$ 50,9 bilhões) e exportações (US$ 57,6 bilhões). O valor total representa 24,6% da balança comercial brasileira, US$ 441,9 bilhões.

Nas importações, os Estados Unidos, com US$ 8,85 bilhões (17,4% do total importado), a China, com US$ 8,76 bilhões (17,2%) e a Alemanha US$ 5,40 bilhões (10,6 %) foram os maiores parceiros comerciais do Brasil durante o intervalo observado. Nas exportações, também Estados Unidos e China foram os dois principais destinos das mercadorias brasileiras, participando com, respectivamente, US$ 6,02 bilhões (10,5% do total exportado) e US$ 6,01 bilhões (10,4%). A Argentina é a terceira colocada entre os países que recebem produtos embarcados por Santos, tendo obtido US$ 4,46 bilhões (7,7 %) em mercadorias entre janeiro e novembro de 2011.

No ranking de produtos exportados, da perspectiva do valor agregado, as mercadorias mais relevantes foram o açúcar, cuja quantidade movimentada pelo complexo portuário correspondeu a US$ 9,68 bilhões, ou 16,8% do total exportado no acumulado de novembro de 2011; o café em grãos, que contribuiu com US$ 5,84 bilhões (10,1%); e a soja, cuja tonelagem registrada somou US$ 4,32 bilhões (7,5%). Nas importações, os produtos de destaque foram os veículos automóveis, que somaram US$ 1,82 bilhões (3,5% do total importado); os adubos ou fertilizantes, com US$ 1,60 bilhões (3,1%) e as caixas de marchas para automóveis, que igualaram US$ 647 milhões (1,2%).

Fonte: Codesp

Em 2012, logística pode ser uma boa opção de investimento no longo prazo


Claramente apontado como um dos setores mais importantes da economia brasileira, as projeções para o segmento de transportes são positivas para 2012, apesar do forte impacto que o segmento pode sofrer com as variações do cenário doméstico.

“É um setor que sofre quando atividade econômica está mais enfraquecida, seja em setores da indústria ou nas commodities. Isso é representativo, mas estas empresas exercem outras atividades que compensam”, explica a analista da SLW Corretora, Rosângela Ribeiro.

Em relação ao desempenho das principais empresas listadas na BM&F Bovespa, destaque negativo para ALL (ALLL3) que apontou -37,57% no fechamento do ano, JSL (JSLG3)-14,61%, Localiza (RENT3) macando -3,37% e CCR (CCRO3) com -8,38%. Fecharam 2011 no campo positivo OHL (OHLB3) com +5,15%, Ecorodovias (ECOR3) com +13,36% e Tegma (TGMA3) com +5,31%.

Logística rodoviária e concessões

Neste sentido, para as empresas de logística rodoviária, que representam 60% do volume de mercadorias transportadas no Brasil, especialistas acreditam que serão marcadas principalmente pelo desempenho da economia nacional, embora também estejam sujeitas aos preços do petróleo, às intervenções do Governo, à manutenção das estradas entre outros aspectos.

“Esperamos declínio do segmento nos próximos anos devido a investimentos que estão sendo feitos no meio de transporte, principalmente ferrovias e hidrovias. No entanto, as empresas de logística devem ainda mostrar dependência dos negócios das operações com caminhões, não só para o transporte de curta distância, mas também devido à falta de infraestrutura no Brasil, em função dos baixos investimentos bem como o tamanho continental do país”, explica a dupla de analistas do Bradesco BBI , Edigimar Maximiliano e Luiz Peçanha.
Neste sentido, a equipe econômica do HSBC projeta um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 3,7% em 2012, um nível melhor que os 3,0% registrados em 2011. Os dados são também um pouco melhores do espera o Banco Central, segundo a última edição do relatório Focus casos o resultado é considerado positivo para as rodovias pedagiadas.

Para a analista da SLW, Rosangela Ribeiro, a tendência é de que o crescimento neste segmento de transportes aumente, especialmente após a divulgação do pacote de incentivo do Governo à economia, o Brasil Maior. “Isso será refletido no ano que vem, no segundo trimestre”, espera.

Recomendações

Assim, Rosângela recomenda a compra das ações do setor, pela perspectiva de crescimento e aquecimento interno. “O setor de logística é atrativo como um todo e deve ser um bom investimento para 2012. Já em concessões o ritmo de crescimento também é muito acelerado e o potencial de avanço das empresas é muito grande”, aconselha a analista.

Pensando no investimento de longo prazo, o analista da UM Investimentos, Gustavo Hon, sugere a manutenção dos papéis. “As empresas devem manter um fluxo de caixa mais crescente ao longo do tempo para investidores, apontando maior pagamento de proventos alta previsibilidade do fluxo de caixa. É um setor para ficar bastante de olho, e o investimento é de longo prazo. As ações não performam de forma muito forte no curto prazo”, alerta.

Logística hidroviária

Por fim, em relação ao segmento portuário ou logística hidroviária, o grande desafio será promover um crescimento em volume, dado um pior cenário macroeconômico e diminuição dos fluxos de comércio global, segundo os analistas do Bradesco BBI.

Entre as empresas que se destaca no mercado brasileiro estão Log-in (LOGN 3) que fechou o ano com perdas acumuladas de -34,03%, Santos Brasil (STBP11) com alta de +11,02% e Wilson Sons (WSON11) com queda de -19,49%.

A analista da SLW,explica que o cenário e bom para o segmento, mas o papéis tem pouca liquidez em bolsa. “Tem que ficar atento, são small caps, então não há cenário definido. São de longo prazo e 2012 ainda não será ano delas”, conclui Rosângela.

Fonte: Infomoney

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Placas sobre radares são mantidas


Mogi das Cruzes, Suzano e Itaquaquecetuba pretendem manter as placas que indicam a existência de radares eletrônicos em algumas vias do perímetro urbano. Recente Resolução 396/11, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), desobriga a sinalização alertando sobre a presença dos equipamentos de controle de velocidade.

Em Mogi, há 25 aparelhos eletrônicos no trânsito da Cidade, que tem uma frota de cerca de 200 mil veículos. Apesar de concordar com a Resolução do Contran, o secretário municipal de Transportes, Carlos Nakaharada, informou por meio da Coordenadoria de Comunicação Social de Mogi, que as placas serão mantidas no perímetro urbano da Cidade. "A medida (do Contran) é acertada porque a sinalização de trânsito deve ser respeitada, independentemente da existência ou não do radar. Nas vias, já há as placas de limite de velocidade que deve ser respeitado. Decidimos mantê-las porque também consideramos que a presença delas se torna educativa", disse.

Os 25 equipamentos de Mogi estão classificados como barreiras eletrônicas, radares fixos, estáticos de controle de velocidade e de trânsito proibido para veículos pesados (caminhões), além de avanço de sinal vermelho.

Em Suzano, há 21 equipamentos para fiscalização eletrônica do trânsito, sendo 14 radares fixos para controle de velocidade, quatro para fiscalização eletrônica de avanço semafórico, um estático também para controle de velocidade, além de duas lombadas eletrônicas, de caráter educativo.

De acordo com a Secretaria Municipal de Comunicação de Suzano (Secom), "todos os equipamentos são visíveis, têm caráter educativo e ficam em vias devidamente sinalizadas com a velocidade máxima permitida, bem como com a informação de que no local há fiscalização eletrônica".

A Secom informa ainda que a localização dos radares também está disponível no site da Prefeitura de Suzano (www.suzano.sp.gov.br).

Questionada sobre a recente resolução do Contran, a Secretaria Municipal de Transportes, Sistema Viário, Trânsito e Mobilidade Urbana (Setrans) informa que manterá todas as placas de sinalização que indicam a presença de equipamentos de fiscalização eletrônica nas vias.

Em Itaquaquecetuba, de acordo com o secretário municipal de Transportes, Wander Fernandes, o Poder Executivo pretende cumprir a determinação federal retirando as placas sinalizadoras sobre a existência de radares eletrônicos, na Cidade, no entanto, esta medida não será imediata.

Por meio da Assessoria de Imprensa da Administração Municipal, o secretário informou que um novo edital se encontra em curso para aquisição de mais equipamentos e que até meados de março, serão 10 radares eletrônicos operando na Cidade.

DER

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informa, por meio da Assessoria de Imprensa, que estuda as novas determinações da Resolução 396, publicada em 13 de dezembro de 2011, que estabelece a não obrigatoriedade da instalação de sinalização de fiscalização eletrônica.

Uma comissão interna foi formada pelo próprio DER para avaliar a nova resolução.

O órgão informa ainda que atualmente há cinco equipamentos fixos de fiscalização eletrônica de velocidade instalados na Rodovia Mogi-Bertioga (SP-98).

Nas demais rodovias da Região do Alto Tietê, a fiscalização de velocidade é realizada por meio de radares móveis, operados pela Polícia Militar Rodoviária.

Fonte: O Diário de Mogi

Retomadas obras de revitalização da Ayrton Senna


As obras de revitalização da Avenida Ayrton Senna da Silva, na entrada de Praia Grande, na pista sentido São Vicente/Praia Grande, serão retomadas nesta terça-feira (11/01). A prefeitura irá interdita o trecho das 00 às 10 horas. Segundo a Secretaria de Trânsito e Transporte, no trecho de desvio, os motoristas devem estar atentos às placas de sinalização e orientação dos agentes de trânsito.

As obras custarão R$ 42 milhões e têm o objetivo de eliminar cinco semáforos e os cruzamentos da avenida para dar maior fluidez no sentido Litoral Sul e às demais cidades da Baixada Santista. Além das intervenções na avenida, as intervenções ocorrem nas avenidas marginais, que irão receber o trânsito de veículos assim que iniciar os serviços do primeiro viaduto, na frente do Litoral Plaza Shopping.

O projeto de remodelação inclui dois viadutos, sendo um em frente ao shopping e outro em frente ao Makro, sendo que o segundo só terá a obra iniciada após o fim da primeira estrutrura. Além disso, um novo portal da Cidade funcionará como passarela de pedestres, ligando os dois pontos para reduzir riscos de atropelamento.

Fonte: A Tribuna

Postos ignoram determinação e não vendem novo diesel menos poluente


Está valendo desde o dia 1º de janeiro: todos os postos de combustíveis deveriam vender o novo diesel, que é menos poluente. Nossa equipe fez um teste pelos postos de São Paulo.

O resultado: poucos vendem o novo combustível e, onde tem, a procura é pequena porque os motoristas acham caro. Além disso, faltam informações para caminhoneiros e frentistas, como mostra a repórter Ana Britto.

“Nunca ouvi falar”, disse um motorista. Outro motorista de um micro-ônibus também não. “Não conheço”, reconhece. Só de olhar, nenhuma diferença. O novo diesel, chamado S-50, tem dez vezes menos concentração de enxofre do que o diesel comum. No motor, a queima do enxofre produz ácido sulfúrico.

“Esse ácido corrói as partes metálicas do veículo e lançado na atmosfera em contato com a água da chuva provoca a chuva ácida”, explica o coordenador da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Fernando Parenti.

Os caminhões e caminhonetes a diesel fabricados em 2012 só funcionam com o combustível menos poluente. Ainda é preciso usar outro produto que ajuda a diminuir o efeito estufa. O comerciante Nadir Lohan já conhece o novo diesel.

“Pela terceira vez que eu estou colocando, eu estou achando que a fumaça diminuiu um pouco, mas do consumo ainda não deu para fazer base. Todo mundo tem de fazer um pouco para melhorar a situação”, diz o comerciante.

Desde 1º de janeiro, os postos onde o principal combustível é o óleo diesel são obrigados a oferecer o S-50. São quase 4,2 mil em todo o país, dos quais 330 só no estado de São Paulo. Em um deles, a placa que anuncia o preço ainda é improvisada. O litro do S-50 custa R$ 2,09 – R$ 0,25 a mais do que o diesel comum, vendido a R$ 1,83.

Na mesma rodovia, em outro posto, a procura pelo S-50 é pequena por causa do preço. Cada litro custa R$ 0,15 a mais. O caminhoneiro Antonio Mendes está viajando com a família inteira e o dinheiro é contado. “Outro ainda está mais em conta, e o patrão quer que a gente bote sempre o mais barato, porque os fretes ainda não estão ajudando”, comenta.

O preço também foi fundamental para a escolha do caminhoneiro Jean Oliveira. “Em 100 litros dá quase um almoço para mim”, comenta.

Em outros postos, um problema é diferente: o combustível que deveria estar sendo vendido desde o dia 1º simplesmente não existe. No posto da Rodovia Anhanguera, o caminhoneiro não encontrou o novo combustível. “Eu abasteço toda semana aqui. Vou colocar o comum, não tem opção, não tem o outro aí”, comenta.

Em outro posto em Osasco, na Grande São Paulo, um frentista disse que não tinha. A bomba estava até desligada. Mas um funcionário que apareceu depois. Disse que tinha e colocou a bomba para funcionar.
O valor da multa para os donos de postos que não cumprirem a determinação varia de R$ 5 mil a R$ 2 milhões. E as bombas de diesel comum podem ser interditadas.

Fonte: Jornal Floripa

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Secretaria de Portos lançará segunda etapa do programa Porto Sem Papel


A Secretaria de Portos lançará, em 2012, em Santos, a segunda etapa do programa Porto Sem Papel (PSP). Ela permitirá que a Codesp faça a gestão da chegada e da saída das cargas do cais santista.

Segundo o presidente da Docas, José Roberto Correia Serra, a nova etapa do PSP facilitará o gerenciamento do tráfego pela estatal, minimizando a necessidade de investimentos em infraestrutura no sistema viário do complexo marítimo.
                      
Fonte: A Tribuna

Governo deve priorizar melhoria e ampliação dos portos brasileiros, diz CNI


Governo deve priorizar melhoria e ampliação dos portos brasileiros, diz CNI  

Para atender ao crescimento das exportações brasileiras, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) afirma que é necessário melhorar e ampliar os portos brasileiros. Para a entidade, esta deve ser uma das prioridades do governo em 2012.

Segundo o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da CNI, José Freitas Mascarenhas, o governo tem de focar para que os portos no Brasil tenham padrões internacionais de eficiência.

Ele acrescenta que o aumento da produção de diversos setores gera mais produtos para exportação. "Isso agrava ainda mais a já precária situação dos portos do País”, disse, segundo a Agência CNI.

Sistemas intermodais Para a CNI, a melhoria dos portos também inclui os sistemas intermodais. Ao aumentar a eficiência dos sistemas de transporte, reduziria custos com o carregamento de cargas e melhoraria a competitividade da economia do País.

Mas, para a entidade, não basta investir somente nos portos: é necessário também dar mais atenção aos aeroportos. “Além da proximidade da Copa do Mundo e Olimpíada, que elevará a demanda nos aeroportos em 2014 e 2016, a tendência é que haja crescimento forte no número de passageiros nos próximos anos, independentemente desses eventos”, finaliza Mascarenhas.

Fonte: Infomoney

Reajuste de pedágio na CCR será indexado pelo IPCA


A concessionária CCR informou nesta quinta-feira (5/1) que firmou acordo para alterar o índice de reajuste de pedágios nas rodovias.

Atualmente reajustados pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o aumento será atrelado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A empresa firmou acordo com a Artesp, agência reguladora paulista. Segundo comunicado ao mercado, as partes vão verificar, no mês de julho de cada ano, se há desequilíbrio gerado pela alteração.

A empresa afirmou que um procedimento de reequilíbrio das tarifas será realizado a cada dois anos.

Fonte: Brasil Econômico